Almoço grátis, zero oitocentos? Era só que faltava...

Acho sinceramente que grande parte dos brasileiros acredita em papafigo, lobisomem, caipora e mágica besta. Digo isso porque a maioria está acreditando em almoço grátis. tipo zero oitocentos, por parte desse governo golpista e títere dos interesses do caitalismo internaciaonal. Era só o que faltava se resolver as reivindicações dos caminhoneiros e TRANSPORTADORAS semqe o povo pagasse o pato amarelo, ou seja as contas. É muita ingenuidade. povo, nós, os manés, os mais pobres e a classe média vamos pagar, sim. É um preço muito alto. Só o corte de despesas ficou 3,4 bilhões de reais. O programa de transporte perde , o programa à repressão de drogas, e tantos outros programas de rodovias, educação, saúde... E mais 9,6 bilhões para compensar à redução d doesel e redução dos tributos de exportações. A saúde vai ser muito prejudicada.

Mas não se tocou na dolarização da gasolina. Sacifica-se o povo, mas não se pode contrariar o burocrata capacho do capitalismo que é hje ditador da empresa. Não há explicação para um fato óbvio: se os cstos de produção são nacionais, por que o preço da gasolina tem que ser os do mercado internacional? Subserviência ao capital estrangeiro, ao deus mercado. Uma vergonha. Mais: para atender também ao caitalismo estrangeiro se mantém ocioso um terço da capacidade de produçlão da Petrobrás. Isso Miriam Leitão não diz.

Tdo bem, tudo legal? Afinal terminou praticamente a greve dos caminhoneiros e a dos petroleiros. Tudo bem, tudo legal mesmo? Não, parodiando Gonzaginha odemos dizer que nós merecemos, merecems mesmo pagar as contas. Sabe por quê? Porque não temos coragem de parar de vrdade o Brasil, de acabar a festa dos poderosos, dos capachos das mutinacionais, dos marajás do serviço público (inclusive daqueles que tendo casa rópria recebem o imoral auzílio moradia), de expulsar essa classe política inepta, vadia e incompetente.

Somos mesmo u povo acomodado, vamos pagar as cntas com suor, sangue e lágrimas e todos focados apenas na Seleção. Inté.