Quando a ficha cai...

Há um momento na vida em que nós, os cidadãos comuns mais adentrados nos anos, nos conscientizamos e, poke!, aceitamos nua boa as nossas limitações e descartamos aquees sonhos absolutamente impossíveis (a ficha cai e priu). Resultado: quqando isso acontece , quando essa consciência baixa no terreiro da nossa consciência, entendemos quem soos realmente e, juro, ficamos mais humanos. Essa consciência é uma aragem, um vento, um sol, uma chuva, uma felicidade. Si, ficamos mais felizes, dando mais import^ncia ao que realmente vale a pena na vida.

Tudo bem, há quem discorde, há os que não aceitam nunca o passar do tempo, não vão aceitar nunca o envelhcimento e suas limitações e nem usufruir do que há de humanidade nesse processo, nessa "nova estaação". amais vão, isso é triste, curtir a ternura, a doçura, a humanidade do envelhecimento. São aqueles que, e vez de envelhecer como os vinhos, ficando mehores,preferem azedar, virar vinagre.

Alguém pode arguir que ao envelhcer começmos a ficar com medo, então viramos religiosos veementes, bancamos os santinhos do pau ôco, nos refugiamos nos tempos e igrejas, tentando reverter nossos pecados. Háaté os que recorrem aos intermediários da religião. Discordo, eu não virei religioso e nem pretendo revertr meus pecados. Assumo todos eles como parte integrante da minha história de vida.

Talvez eu tenha entrado num assunto sobre o qua nao tenho cultura e nem conhecimento para abordá-lo, mas é o que penso. Estou envelhecendo com humildade, alegria, ternura e tentando usufruir aquio que a vida ainda me cloca à disposição. A ficha caiu, mas nunca, amais e em tempo algum, mesmo de passo lento, cheio de achaques e asma vu er medo de ser feliz. A vida é bela. Belíssima. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 19/05/2018
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