Voto é catrta de alforria e nunca título de servidão

Estamos quase no meio do mês de maio, o clima no país é tenso, mas pelo andar da carruagem, mesmo com o caminho cheio de catabis, tudo indica que haverá eleições. Há que pense que não haverá porque existiria um esforço nesse sentido no breu das tocas fascistas, haveria quem preferisse a instalação imediata de um regime de exceção sem nenhuma fantasia de democracia (atualmente eexiste essa fantasia). Vasmos torcer, ei pelo menos vou torcer, para que haja eleições, apesar de não aceditar em mudanças, mas é benéfica a participação do povo.

Este ano, em havendo eleições, serão disputados os cargos: presidente, governador, duas vagas para o senado, deputado estadual e deputado federal.

Acampanha será mais curta, mas isso não significa que as eleições serão mais limpas. Não serão. Por quê? Porque sos políticos são os mesmos e não renunciaram nem à demagogia e nem ao fisiologismo. Não há nenhum sinal de mudança. Pelo contrário: a atendência, pelo menos na minha Região, é aumentar o mercado de votos. É continuar o voto virando mercadoria. Não, não há como provar, as coisas são feitas às escondidas, sempre por meio de cabos eleitorais e chefetes políticos.

Só os muito ingênuos e os que acreditam em papafigo, caipora e lobisomem acham que os políticos mudaram. Também é muita ingunidade e babaquice ao cubo achar que não haverá dinheiro rolando nas eleições. Há quem diga que vai faltar doadores. É besteira, sempre haverá caixa dois e quem financie os candidatos. Além disso há o Fundo Partidário, essa imoralidade aprovada pelo congresso (o mais desmoralizado de todos sos tempos). Notem que o surto de mudança de partido foi gerado justamente pensando no tempo no guia e no dinheiro do fundo partidário. Não tem nada a ver com idéias. Era só o que faltava politico virar a casaca por causa de idéias.

Há apenas (ou haveria) uma esperança: a fiscalização das autoridades. Só que para que essa fiscalização funcionasse, ela teria que contar com a participação da sociedade, e esta não faz a sua parte, prefere, juro, prestigiar o que há de mais podre na política, os piores demagogos e os mais safados fisiológicos.

A única saída seria auma grande campanhas de esclarecimento feuta por religiosos, cidadaos conscientes e se incorporando a juventude, único setor da sociedade que ainda não está bichado.

No mais, só para fechar esta maltraçada escrita por um veio que não acrediata de jeito nenhum na classe política, cito, pasmem, uma frase de Carlos Lacerda (que foi golpista mas de vez em quando acertava na mosca), ele disse se referindo ao voto: "o voto pode ser uma carta de alforria ou um tpiulo de servidão". O eleitor é quem decide. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 13/05/2018
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