Cartas Anônimas

Antes de entrar no assunto da maltraçada afirmo que ainda estou sem me ligar no noticiário, também continuo om a gripe forte, com dificuldade até de ditar os textos para o neto digitar, mas assim mesmo tive que tomar conhecimento de uma notícia do dia, uma moradora aqui do prédio que moro, uma senhora mais ou menos da minha idade, muito educada e religiosa e antipetista, incusive sempre participa de atos contra o PT, mas se dá comigo, ela bateu na porta e tiveram que me chamar. Fioi curta e direta e pela primeira vez sou ua expressão meio dura e popular. Ela disse: ´- Você tinha razão, Barbosa não devia ter pegado na rodilha se não podia com o pote, é como você disse, ele cagou na bota, renunciou à candidatura, correu com a sela, é frouxo. Fiquei decepcionada. Nunca pensei que você estivesse certo. Era mesmo, como dizem na minha terra, ensaio de rabo dele. Bom dia e melhore dessa gripe. E foi embora. Não ri, não era o caso, ela estava decpecionada, vivia dizendo que Barbosa era o homem certo para a presidência, corajoso, ia botar o Brasil nos eixos. O meu medo é que ela migre pra Bolsonaro. Mas vamos à maltraçada de hoje.

Algumas pessoas, principalmente os mais adentrados nos anos, ficam estarrecidos com os tais fakes news, as denúncia, notícias e calúnias anônimas que pipocam nas redes. Exclamam: - É o fim do mundo! Fazm sinal da cruz e rezam...

No entanto, se examinassem bem a questão lembrar-se-iam que a calúnia, a difamação e a infâmia não passaram a existir apens depois do advento da internet. Na verdade, essa covardia inominável, essa indecência, esse crime é do arco da velha, do tempo do ronca, é muito antigo. Ele vem acontecendo desde que se formarm as comunidades; Ele é resultado da inveja, da ambição, do despeito, da maldade de berço e da falta de quaisquer resquíco de caráter em certa pessoas más, irremdiavelmente más.

No passado, além dos boatos, fuxicos, "enredos", havia as abjets cartas anônimas (as fakes news da época).Conheci pessoas que tiveram suas vidas afetadas, prejudicadas e quase destruidas devido a cartass anônimas. Detalahe sórdido: as cartas anônimas não eram enviadas apenas a determinada pessoa que queriam preudicar e ao seu cônjuge e pais, mas tambem a todos sos boateiros da cidade, a finalidade era fazer com que eles espalhassem a calúnia. Vi pessoas desesperadas, chorando, falando até em suicídio por causa dessa maldade abissal.

Quando as pessoas mais dispostas conseguiam provar que era tudo mentira, seu nme já estava arranhado, desmoalizado, e, pior, sempre aparecia alguém que dizia ferino: - Onde há fumaça ha fogo. Valia a calúnia. E para muita gente, inclusive religiosos. Falatava misericórdia, caridade, personalidade. Davam guarida aos covardes que esvcreviam cartas anônimas. Uma família teve que sair da cidade para refazer a vida em outro lugar. Algo triste e revoltante.

Nao sei, mmas talvez no passado a calúnia ainda fosse mais cruel que hoje, as cartas anônimas faziam mais efeito que as fakes news, porque com a internet se divulga , mas há tambémo recurso de se desmetir com rapidez, às vezes até detectar quem foi o autor. Mas autor das cartas era mais difícil detectar, desconfiava-se mas nunca se provava. Os autores eram muito engenhosos, os maus sempre são engenhosos, eles escrevaim em leyra de forma ou colando palavras de revistas e jornais. Mais: as calúnias eram bem boladas, eles pegavam u aconytecimento que todo mundo conhecia, uma festa, uma visita, um fato do conhecimento público e inventavam a calúnia, coisas incriveis, difamação total, a fnaçidade era destruir, semar a dúvida, liquidar a reutação da pessoa.

Nao consegui descobri nenhum autor de carta anônima, mas sempre fiquei solidario com as vítimas. Fiz mais: quando desconfiava, pelos meus métodos de dedução e desconfiança quem poderia ser o autor, eu simplesmente corrtava relações com essa pessoa. Um ainda me perguntou por que havia me afastdo ele. Fui claro: - Porque acjo que foi você o autor ca carta anônima contra um amigo meu. Não posso provar, mas acredito que estou certo, assim faça o favor de nem olhar para mim. Nunca.

Sou um cara que não tolera canalhice, não tolerei onteme não tolero hoje. Se desconfiar que algupem cometeu uma calúnia, rompo na hora com esse alguém. Sou descofiado e acredito no que penso, se estiveerr errado Deus vai me perdoar. Juro. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 08/05/2018
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