Sem rendição à tecnologia

Não gosto das certezas absolutas. Desconfio das unanimidades. E não acreditoem milagres. Milagressó os praticados por Deus.

Sim, sei que a tecnologia avançou e é responsável pelo progresso e desenvolvimento. Mas é preciso entender que ela não é mais importante que o ser humano. Não aceito que as máquinas substituam em tudo o ser humano. Esse endeusamento da tecnologia de certa forma me parece algo suicida. Se trocarmos as pessoas por máquinas virá algo muito perigoso e quase insolúvel: o que fazer com as pessoas? O sistema (?) vai poder manter todo mundo num ócio remunerado com condições de vida dignas? Que espécie de vida haverá num mundo de ociosos? Será ua sociedade inútil e sem horizontes, o reino do tédio, governda e dirigidapor robôs. Não seria um paraíso, mas um inferno. Acabar-se-ia a criatividade, os projetos, os sonhos...

A humanidade precisa usar a tecnologia, mas sem obsessão e nem se deixar governar e depender apenas dela, abrindo mão da participação humana. Não, não concordo com a dtadura da tecnologia. A mim repugna a tal fábrica do futuro, onde só haveria dois funcionários: um homem e um cachorro. A função do homem seria alimentar o cachoro e a função do cachorro seria anão deixar que o homem mexesse nas máquinas.

Sou decididamente um reacionário. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 30/04/2018
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