Programa Antigo

Dia desses postei uma maltraçada falando sobre a palavra da vez. Nela afirmei que existia antigamente na tevê um programa chamado "A palavra é", errei, me parece que um hermano me corrigiu, o nome do programa era "Esta noite se improvisa", apresentado por Blota Júnior, quando ele dizia a palavra é..., isso era o sinal para os participantes do pograma apertarem um botão e cantarrolarem um verso que tivesse a palavra indicada. Adorei saber que várias pessoas se lembravam desse programa antigo.

Hoje recordei outro da mesma época, que era apresentado pelo saudoso Carlos Manga, era oprograma "Quem tem medo da verdade?!!!". Era ua espécie de julgamento de ua figura do teatro, cinema, moda, letras... da época. Era um programa muito agressivo. Lembro-me que foram de uma grossura absurda com a suadosa Leila Diniz, mas quando o julgado era alguém quente, os urados maneiravam, viravam sedinha.Eram mais valentes com pessoas frágeis e com mulheres, eram tipo Bolsonaro, só é valente com mulher e cara frouxo.

Recordo de um desses programas, nunca esqueci, foi o que fizeram com o célebre Zé do Caixão (lembram-se desse cara?), ele tinha um terno preto, chapéu de coveiro e umas unhas enormes, quase do tamanho dos dedos. Araci de Almeida era uma das juradas, na sua vez de fazer perguntas ao convidado, ela, que era de um humor corrosivo, perguntou: - Zé, como é que você faz, neguinho, depois que vai ao sanitário, faz o serviço, como lipa o fiofó tendo essas unhas enormes? Não houve quem nao risse, era uma pergunta pertinente, o sueito desconversou, mas sm dúvida as unhas eram postiças.

Mas o queachava chato nesse programa eram os jurados tipo fascistas que gostavam de humilhar e agridir as pessoas mais fracas e especialmente mulheres. Um deles era um cara chamado Klecius Ribeiro, ele gostava de fazer uma espécie de point power, tiravae botava os óculos, e começava a agredir. Pois bem, é dos jurados desse programa, de suas agressões e ilações, que penso quando vejo esses juizes e promotores de hoje julgando sem provas.

Que saudade da tevê do tempo antigo. Inté.