Amanhã será outro dia

Acho que todos nós precisamos ser realistas e conscientes. Tanto no que concerne ao que somos epodemos fazer, como no que diz respeito aos aos que praticamos. Fica feio depois que fazemos algo ou fomos co-paticipantes, arrepnder-se, dizer que não sabia, sair pela tangente. Em qualquer circunstância.

Por outro lado, nada, mas nada mesmo, justifica a satisfação e o júbilo com o infortúnio ou adversidades do próximo, ainda que esse próximo seja encarado como desafeto. Não há desculpa, até porque , muita gente maldosa e que se diverte com as aflições dos seus desafetos se diz cristã, religiosa, pura... Que cristianismo é esse? Que religião é essa? Que pureza é essa?

Longe de mim apontar o dedo para quem faltou com a misericórida, com o cristianismo, contra quem se rejubilou e depois se disse arrependido, ou continuou fazendo festa com a desgraça dos outrois, rindo, gracejando, quase tendo orgasmsos de prazer com as dificuldades do próximo. Acho que é problema de cada um, pessoal, intranferível. Se têm consciência que se acertem com ela. E se acreditam na Forçqa Superior, em Deus, se peparem porque a batata dos que faltam com a misericórdia está assando. Onde será que vai ser o assado? Não sei, cada cabeça é um mundo.Cada um é responsável por si. Na terra e no acerto com Deus.

Não sei nada sobe o futuro do país. Não sou futurólogo. Sou apenas um cidadão comum, pecador, meio grosseiro, mas que nunca,a jamais e nem em tempo algum cometeu o pecado da falta de misericórdia e de desrespeito aos que sofrem ou atravessam dificuldades, mesmo sendo pessoas que me fizeram algum tipo de ofensa ou mal. Já disse e repito: não sei perdoar, mas não sou homem de guardar ódio, rancor e nem raiva. Graças a Deus.

Por fim, mesmo meio jururu, sei qwue amnhã será outro dia. Juro. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 07/04/2018
Código do texto: T6302258
Classificação de conteúdo: seguro