F r o n t e i r a

Vi uma reportagem na tevê que me deixou impressionado. Ela denunciou que as armas e munições que abastecem os bandidos e o tráfico vêm do Paraguai. Pensei: como essas armas e essas munições atravessam a fronteirase há policiamento? A reportagem explicou: a fiscalização é falha, não consegue detectar todas as "mulas", a maioria do "material" atravessa a fronteira. Estarrece saber que 90% desse contrabando consegue chegar aos bandidos.

Vejam bem, se realmente isso é verdade - tudo leva a crer que é - por que anão se colocar parte das forças armadas que estão no Rio e em outras partes? Talvez o custo fosse menor e resolveria parte do problema da violência. Sem armas o banditismo fica reduzido.

Fico peplexo que as autoridades não tenham ainda tomado essa providência. Por quê? Se sabem que as armas vêm do Paraguai e entram no Brasil via frpnteira, deviam impedir esse contrabando. Com todo vigor. Deixar no local uma semi-fiscalização, uma fiscalização gamabiarra, uma fiscalização que não está conseguindo impedir a entrada no país de armas e munições é algo que clama aos céus.

Vejo esses experts em segurança (em compotas e trapalões) conversando mole na mídia e sem despertar para o que é vital: impedir a entrada no país de armas e munições. Essa intervenção no Rio é um factóide, apenas auma mdida eleitoreira, que não trata sequer de impedir a entrada de armas e mnicões no Brasil.

As fprças armadas precisam tomar conta a fronteira com o Paraguai e impedir que entrem no país armas e munições para os bandidos. Essa a tarefa prioritária no momento. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 25/03/2018
Código do texto: T6290331
Classificação de conteúdo: seguro