Nota Pífia

Acho que sou dos mais assíduos nos textos abordando fatos politicos. Vou continuar dando meus palpites nessa área, mas com menos intensidade. Cheguei a ua conclusão: os políticos são um retrato sem retoque da sociedade. Ela não é melhor que eles. Por outro lado, acho que precisamos também falar sobre outros setores, alguns deles tdoscomo intocáveis. A mim não interessa ser do tipo que agrada aos mais religiosos, aos menos inclinados a temas incômodos, não ligo para certos valores. Prefiro ser contracorrente, meswmo que isso me custe antipatia e meus textos sejam evitados. Sou assim, quem quiser gpstar de mim sou assim, como diz o samba.

Vamos à arenga deste final de noite. Depois da prisão do bispo de Formosa, em Goiás, do vigário-geral e mais quatro padres (o grupo estara saqueando os cofres da Diocese, denúncia feita ao ministério público plos fiéis), a CNBB, pródiga em eitir notas, a maioria longas e com muito vigor, emitiu uma nota fraqunha-fraquinha, bisonha, meia hilária e totalmente pífia, senão vejamos:

"Diante da prisão do bispo da Diocese de Formosa, no estado de Goiás, a Confederação dos Bispos do Brasil (CNBB) manifesta solidariedade ao presbitério e os fiéis da Diocese, recordando ao irmão bispo que a ustiça é um abandonar-se confiante à vontade misericordiosa de Deus. A verdade dos fatos deve ser apurada com justiça e transparência, visando o bem da igreja particular e do bispo. Convido a todos os fiéis a permanecermos em oração para sermos verdadeiras testemunhas do Evangelho".

A nota pífia foi assinada pelo Secretário Geraldo da CNBB, Leonardo Steiner, parece que Arcebispo auxilar de Brasília.

Na minha opinião era melhor que a entidade não tivesse emitido nota. Digo isso porque ela tinha que dar uma satisfação à nação, foram presos seis religiosos acusados de se apaoderarem de recursos de uma diocesse, ha provas cabais, inclusive apreenderam dinheiro até no fundo falso de um guarda-roupa numa residência da Diocese, quatrocentos mil reais na conta de um padre, compra de fazenda e até de uma casa lotérica. Tudo bem, é precso esperar a conclusão do inquérito para acusar definitivamente. Mas a CNBB poderia ter feito uma autocrítica dizendo por que não fiscaliza as dioceses, por que não há uma auditoria. Ou será que apenas orar ou rezar resolve. Os fiéis de Formosa não vão ficar em oração, eles vão à justiiça depor sobre a acusação que fizeram e redundou nas prisões.

Tudo precisa ser fiscalizado, nclusive as religiões. Ninguem está acima do bem e do mal. Que fique claro que Formosa não é uma exceção. Só acha que é exceção algumas beatas juramentadas e Eremildo, o idiota. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 23/03/2018
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