STJ, Chandon e Febeapá

Acho que a nossa justiça gasta tempo (e, claro, dinheiro público) jugando nas altas cortes besteiras, babaquices e bobagens ao cubo: besteirol. Pena é que o sudoso Sérgio Porto, o inesquecível Stanislaw Ponte Preta, não esteja vivo para escrever mais volomes do seu Festivl de Besteiras que invade o Brasil, o famoso Febeapá.

Um desses casos, impagáveis, seria a apreciação de Ponte Preta sobre um jolgamento do STJ sobre uma ação da francesa famosa Moet et Chandon (campagne) contra uma danceteria de Floripa. Algo ridículo em demasia, um despropósito, uma brincadeira de mau gosto. Vou apenas transwcrever o que saiu na colauna do Ancelmo Góiss no Globo:

"A Quarta turma do STJ negou recurso da francesa de Moet et Chandon contra ua danceteria de Florianópolis (SC) que tem o nome de... Chandon. A do champagne alega que a danceteria está sujando sua imagem ao oferecr no seu cardápio produtos de 'sex shop'. Entre eles, vibrador grande, pênis pula pula e vagina pula pula. O STJ entendeu que isto não gera confusão parao consumidor, pois a marca de alto renome atua noutro ramo, o de bebidas. É pode ser".

Só que a grande empresa tem e pode gastar com grandes advogados, a danceteria tamabém tem seus recursos, mas os cofres públicos também gastam uma fortuna com seus magistrados e a maquina judiciária para tratar de uma besteira dessa que poderia ser resovida por qualquer juiz e até por um delegado de polícia. Ah, Brasil. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 14/03/2018
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