Justiceiros: a batata deles pode estar assando

Fico aqui no meu cantinho pensando no que disse Jesus Cristo: - Não julgueis para não sêdes julgados! E naquela advertência extraordinária aosque iam apedrejar Madalena: - Aquele que não tiver pecado atire a primeira pedra.

Será que os justiceiros que hoje abundam no nosso patropi, inclusive ulgando sem provas cabais, se baseando num tal domínio do fato, literatura jurídica e delatores, em algum momento refletem sobre o que Jesus disse acerca de julgamento? Digo isso porque alguns desses justiceiros são um tipo de juizes orelha. Sim, como disse o pensador, quem julg por ouvir dizer não é juiz, é orelha.

Sei nao, mas acho que algumas pessoas não pensam na história, na verdade, no futuro. Não pensam, sequer, noutro tipo de julgamento: naquele a que todos nós seremos submetidos após a travessia depois da vida terrena, jugamento sem domínio do fato, sem literatura jurídica, sem delatores, mas julgamento infalível, quando nao se pode enganar, tergiversar eescpar ileso dos males praticados, da perseguição inominável, injusta e ignóbil a quem nunca lhe fez mal.

Tudo bem, há quem não acredite que após a travessia há esse julgamento. Que nele há que se prestar conta dos males que p´raticamsos e, sobretudo, injustiças que praticamos. Não acreditar é um direito. Mas na certa a batata deles já começou a assar. E está fedendo. Juro.

Tem mais, que ajuda e aplaude os justiceiros tipo orelha, os injustos, é conivente. Será cobrado também porque fez coro com a maldade e a perseguição, com condenaçaão sem provas. No tocante história, comoficaram para a posterdade os jupizes que condenaram Tiradentes, Felipe dos Santos, Frei Caneca... Forama para o lixo da história.

Não pode ser feliz quem condena sem provas. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 06/03/2018
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