Chega de fingimento!

Há momentos que a pessoa diz pros seus botões e pro mundo todo: - Chega de fingimento! Chega de máscara! Chega de fantasia! É na hora de abrir a caixa de ferramentas, de ser natural, transparente, de jogar no lixo a máscara, a fantasia, essa camisa de força das cnvenções sociais, a cartilha das tais boas maneiras forçadas, essa tal de civilidade em compotas, essa etiqueta de araque... Esses saracoteios sociais que encobrem e escndem a verdadeira personalidade das pessoas.

Como seriamos diferentesse fôssemos os mesmos em todos os instantes das nossas vidas, se não fôssemos manipulados pelos cordeis daquilo que chamam sciedade, esse rol de besteirol que chamam boas maneiras e moral constituída.

Não, não se trata de aderir à gandaiae a molecagem. Não. Mas de seros nós mesmos. ter coragem de assumir o que pensamos em voz alta, sem cochichar e nem pensar apenas interiormente. Sem necessidade de consultar manuais e nem padrões estabelecidos no meio que vivemos.

Por que devo ser cortês com quem antipatizo? Por qu devo me conter quando discordo de algo? Por que não devo discordar de um figurão? Por que devo deletar meus sentimentos?

Às favasas etiquetas e toda essa babaquice social. Que vá tudo pra tonga da mironga do caburetê. E priu. Inté.

PS: Está aparecendo muito intelectual, antopólogo, estudioso, sumidade, pais da matéria, mas sem entender de como se faz uma misera sopa de letrinhas, sem usar fogão de lenha, nem panela de barro e nem tempero, parece esses ensaios comida de hospital. Juro.