POR QUE JULGAR OS OUTROS?/// POR QUÉ JUZGAR A LOS DEMÁS?

Ao condenarmos alguém por seus atos, não podemos nos esquecer de que também estaremos sendo julgados pelo que fizermos...

Assim sendo...

Ósculos e amplexos

Marcial

TEXTO PUBLICADO EM 22/02/2002

POR QUE JULGAR OS OUTROS?

Marcial Salaverry

Sempre será fácil julgarmos atos alheios. Algo que não nos agrade, sempre será motivo para severas críticas. Mas que direito temos de faze-lo? Será justo criticar e julgar pessoas por não estarem de acordo com nossa opinião? Creio que não temos esse direito, pois cada um tem direito a conduzir sua vida da maneira que melhor lhe aprouver. Salvo se formos diretamente atingidos por algum ato praticado por outrem. Mas nem nesse caso, nos cabe o direito de julgar, mas sim, de procurar saber o motivo de tal atitude.

Quantas vezes, ao sabermos de alguma atitude tomada por alguma pessoa conhecida, apressamo-nos em condená-la se a julgarmos errada, segundo nosso ponto de vista, e isso, muitas vezes sem sequer dar-lhe o direito de se defender. Achamos a atitude errada, e pronto. Está feito o julgamento. Afinal, o que ela fez é imperdoável (na nossa opinião). Não paramos para pensar o que poderia tê-la levado a tomar essa atitude.

Na verdade, deveríamos analisar melhor os fatos, pois muitas vezes, à luz de novos fatos, poderemos descobrir que fomos muito apressados em nosso julgamento, e que o bicho não era tão feio como estava sendo pintado.

Nem sempre reconhecemos nossos erros, e pior, nem sempre procuramos consertar o dano causado. É meio desagradável o “voltar atrás”. Muita gente desconhece o que seja um pedido de desculpas.

Li um pensamento muito interessante, atribuído aos índios Navajos. Se alguém por acaso não sabe, Navajos é uma nação indígena. Eles habitavam livremente o território da América do Norte, e que hoje estão confinados em uma pequena Reserva Indígena nos Estados Unidos... Mas, questões indígenas à parte, vejam este sábio pensamento:

"SENHOR, NÃO ME DEIXE JULGAR UM HOMEM, SEM QUE EU TENHA ANDANDO

DURANTE DUAS LUAS COM SUAS SANDÁLIAS”- Prece de um índio Navajo

Quanta sabedoria encerrada em poucas palavras. Que linda lição para muita gente que se apressa em condenar sem se aprofundar nos fatos, sem analisar direito a questão. Com essas palavras, nosso irmão Navajo simplesmente sugere que nos ponhamos no lugar da pessoa que estamos julgando, e muitas vezes condenando. Assim, colocando-nos em seu lugar, poderemos julgar melhor, pois poderemos ver qual seria nossa atitude.

Efetivamente, é muito fácil condenar. É muito fácil apontar-se para alguém, acusando-o disto ou daquilo. Mas observem que, ao apontar para alguém, condenando, outros três dedos apontam para seu peito...

Futuramente, antes de condenar alguém, vamos “usar suas sandálias”. Vamos ponderar, e analisar bem qual seria nossa atitude com “suas sandálias” nos nossos pés.

Nunca se pode esquecer de que, cada caso é um caso, e certas atitudes aparentemente inexplicáveis, tem sua razão de ser. E que todos tem direito a ter seu direito e seu espaço respeitado, como queremos que o nosso também o seja.

Agora, se eventualmente fomos apressados em nosso julgamento e, mesmo sem calçar suas sandálias (talvez o número fosse muito pequeno) tivermos criticado, condenado, e por vezes insultado alguém, e posteriormente descobrirmos que a coisa não era bem assim, e que esse alguém não merecia o que dissemos, será muito importante enfiar-se a violinha no saco, e um pedido de desculpas é indispensável. A humildade não ocupa lugar nenhum. E se erramos, o mínimo a fazer é isso, desculpar-se pela besteira cometida... Não conserta as coisas, mas ameniza os efeitos, e desarma possíveis reações.

O ideal é procurar sempre viver, mantendo um clima de harmonia com todos aqueles que estão ao seu redor. Se por acaso uma amizade é inconveniente, é melhor cortar os laços, do que permitir que um desgaste nas relações gere inimizades. E mesmo nesse caso, não nos valerá de nada ficar apontando os defeitos e inconveniências cometidas. Será interessante tentar uma conversa esclarecedora para dirimir dúvidas. Depois, então, tomar-se a atitude conveniente.

Nunca esqueçam de que não é conveniente deixar inimigos atrás de nós.

Vamos procurar viver de forma a não tê-los, mas se surgirem, é melhor evitá-los, e mesmo ignorá-los, do que provocá-los.

E com essa idéia, e procurando ter mais amigos, desejo a todos, UM LINDO DIA, sempre procurando espalhar amizade....

POR QUE JUZGAR A LOS DEMÁS?

Marcial Salaverry

Siempre será fácil juzgar actos ajenos. Algo que no nos agrade, siempre será motivo para severas críticas. Pero ¿que derecho tenemos de hacerlo? ¿Será justo criticar y juzgar personas por no estar de acuerdo com nuestra opinión? Creo que no tenemos esse derecho, pués cada cual tiene derecho a conduzir sua vida de la manera que mejor le convenga. Salvo si somos directamente perjudiciados por algún acto practicado por alguien. Pero en este

caso, no nos cabe el derecho de juzgar, y sí de procurar saber el motivo de tal actitud.

Cuantas veces, al saber de alguma actitud tomada por alguna persona conocida, nos apressamos a condenarla, si la juzgamos equivocada, segun nuestro punto de vista, y esto, muchas veces sin siquiera darle el derecho de defenderse.

Creémos que la actitud está equivocada, y ya está!. Está echo el juicio. Pues, lo que ella ha hecho es imperdonáble (en nuestra opinión). No paramos para pensar lo que poderia haberla llevado a tomar essa actitud.

En realidad, deberíamos analizar mejor los hechos, pues muchas veces, a la luz de nuevos hechos, podremos descubrir que fuimos muy presurosos en nuestro juicio, y que el león no era tan feo como lo pintaban.

Ni siempre reconocemos nuestro error y, peor, ni siempre procuramos arreglar el daño causado. Es algo desagradáble el “volver atrás”. Mucha gente desconoce lo que es un pedido de disculpa.

Leí un pensamiento muy interesante, atribuído a los indios Navajos. Si alguien por acaso no lo sabe, Navajos es una nación indígena. Habitabam livremente el territorio de América del Norte, y hoy están reclusos en una pequeña Reserva Indígena en los Estados Unidos... Pero, cuestiones indígenas aparte, vean este sabio pensamiento:

"SEÑOR, NO ME DEJES JUZGAR UN HOMBRE, SIN QUE YO HAYA ANDADO

DURANTE DOS LUNAS CON SUS SANDALIAS”- Oración de un indio Navajo

Cuanta sabiduria encerrada en pocas palabras! Que linda lección para mucha gente que se apresura a condenar sin profundizar en los hechos, sin analizar bién la cuestión.

Con estas palabras, nuestro hermano Navajo simplemente sugiere que nos pongamos en el lugar de la persona que estamos juzgando, y muchas veces condenando. Así, colocandonos en su lugar, podremos juzgar mejor, pues podremos ver cual sería nuestra actitud.

Efectivamente, es muy fácil condenar. Es muy fácil señalar a alguien, acusandolo de esto o aquello. Pero observen... Al apuntar para alguien, condenando, otros tres dedos apuntam hacia tu pecho...

Futuramente, antes de condenar a alguien, vamos a “usar sus sandalias”. Vamos a ponderar, y analizar bien cual sería nuestra actitud con “sus sandalias” en los piés.

Nunca se puede olvidar que, cada caso es un caso, y ciertas actitudes aparentemente inexplicábles, tienen su razón de ser. Y que todos tienen derecho a tener sus derechos e su espacio respetado, así como queremos que el nuestro también lo sea.

Ahora, si eventualmente somos azodados y, aún sin usar sus sandalias (talvez el número fuese muy pequeño) hayamos criticado, condenado, y a veces insultado a alguién, y posteriormente descubrirmos que la cosa no era exactamente así, es que este alguien no merecía lo que dijimos, será muy importante un pedido de disculpas, eso es indispensáble. La humildad no ocupa ningún lugar. Y si nos equivocamos, lo mínimo que podemos hacer, es esto... Disculparnos por la tontería cometida... No arregla las cosas, pero ameniza los efectos, y desarma possíbles reacciones.

Lo ideal es procurar siempre vivir, manteniendo un clima de armonía con todos aquellos que están a nuestro alrededor. Si por acaso una amistad es inconveniente, es mejor cortar los lazos, que permitir que un mal relacionamiento genere enemistades. Y aún en este caso, no nos valdrá de nada apuntar los defectos e inconveniencias cometidas. Será interessante intentar una conversación que aclare dudas. Después, se tomará la actitud conveniente.

Nunca olviden que não es conveniente dejar inimigos detrás de nosotros.

Vamos a procurar vivir de forma a no tenerlos, pero si surgen, es mejor evitarlos, e ignorarlos, que provocarlos.

Y con esta idéa, y procurando tener más amigos, deseo a todos, UN LINDO DIA, siempre pensando que le mejor es esparcir amistades...

Marcial Salaverry
Enviado por Marcial Salaverry em 24/02/2018
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