Penduricalho bom demais

Nem no carnaval somos poupados de notícias revoltantes. Uma prova disso foi uma matéria publicada hoje pelo Estadão.

Nela o rnal afirma que um conunto de 18 mil juízes brasileiros, de 81 tribunais federais e estaduais, deixam de pagar R$ 30 milhões de imposto de renda, todo mês, graças a isenção tributária de benefícios que recebem, tais como, auxílio-moradia, auxílio alimentção, auxílio saúde... Se esses penduriclhos fossem tributados cada juiz teria que pagar 19% a mais de imposto de renda. Como a maioria dos auxílios concedidos pelo poder judiciário tem valor fixo e pagamento mensal, [é possível projetar que essa espécie de renúncia fiscal alcance R$ 360 milhões por ano, aproximadamente R$ 20 mil por cada juiz.

O Estadão calculou os valores e percentuais com base em dados do CNJ. Diante desse fato, dessa modomia indevida, desse privilégio ilegítimo, desse enduricalho que só é bom demais para os juízes, uma pergunta não pode calar: até quando vai se permitir esse abusrdo? Mais: se alguns juízes, caso do juiz Moro, dizem que o enduricalho é uma compensação salarial, por que sobre ela nao incide imposto de renda?

Tanto é ilegítimo, antiético e absurdo os penduricalos como tamabém não incidir sobre eles imposto de renda. Isso só acontece numa república bananas, num ´pais que nao é sério, no Brasil. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 11/02/2018
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