Arenga do Sábado de Zé Pereira

Quando a ficha cai, ou seja, quando entendemos que já não podemos fazer o que fazíamos antes, o melhor ése adaptar à situação, sem estresse, simplsmente baixar a bola e nã dar chutão desespeado. É om também tomar uns chás de simancol, e concluir que certas ilusões estão definitivamente descartadas. Nao os sonhos, a utopia, as idéias. Mas é preciso envelhecer sem envilecer, não azedar, não virar vinagre.

Procurei fazer isso, ainda procuro. Jamais vou azedar, disso tenho certeza. Mas vou continuar sendo meio esquisito, conservador, sem ligar pra vaidade e e ambição, sem me importar com dinheiro, gasto o que ganho, e priu. Não, não aspiro mais nada na vida a a não ser viver, viver sem grilos, sem levr nada muito a sério. ei que há pessoas que procuram se distinguir, crescer, se pojetar. Eu não ligo a míima para isso, acho uma besteira. Um amigo me diz quase todo dia que eu escrevo errado, que afasto leitores, que sou razinza e vivo tocando um samba de uma nota só. É verdade. Ele tem razão, mas é a razão dele, a minha é outra. Eu não ligo mesmo para nada. No caso da escrita, escrevo de vez, direto que nem cantiga de grilo, na hora que nem caldo de cana. Não, não reviso nada.

E no demais sou um caso perdido. Não, não tem jeito, vusempre ser um sujeito teimoso, só fço o qe quero. Graças a Deus. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 10/02/2018
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