Penduricalho ilegítimo

Os brasileiros comuns, pequenos funcionários públicos, comerciários, professores do ensino médio, bancários, enfim, aqueles que realmente sustentam este país, que não fazem parte da Nomenclatura dos marajásdo serviço público, não têm direito a nenhum tipo de penduricalho, ou seja, aqueles auxílios e vantagens sobre os quais não incide imposto de renda e que só engordams os ganos dos marajás da Nomenclatura. Fui bancário durante 30 anos e nunca tive direito a nenhum penduricalho. Nem eu nem milhões de trabalhadores.

Mas há uma casta noserviço público que tem essas vantagens que acho não só indevidas mas ilícitas. Agora mesmo o CNJ e a Ouvidiria da justiça estão questionando o uiz fedeal do Rio, Marcelo Bretas, que estaria recebendo a título de auxílio-moradia um peduricalho no valor de R$ 4.377,73. Esse juiz que se diz impoluto e campeçao da moralidade (´aquele que postou foto empunhando um fuzil) é casado com uma juíza, a dra. Simone Diniz Dantas, moram na mesma casa e ela também, pasme, recebe R$4.377,73 de auxílio-moradia. Parece brincadeira, mas nãoa é, trata-se de um fato. Tem mais: o juiz diz que está coberto pela lei, que entrou na justiça para receber o referido penduricalho e a "justiça" (entre aspas, claro) lhe deu esse "direito"(entre aspas claro).

Sinceramente nao dá para segurar a indignação, enquanto o salário mínimo subiu 17 reais (não dá nem para comprar um galeto), o aumento do INSS foi irrisório, no meu caso só dá para comprar dis quilos de carne com osso, os marajás recebem toda sorte de penduricalhos, um casal de juízees, morando na mesma casa hgaha dois auxílios moradia. Pode ser legal do ponto de vista corporativista da justiça, mas acho indevido, ilegal e do ponto de vista da ética, imoral. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 29/01/2018
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