Jesus, finanças e Biblioteca

Há pessoas amostradas insuportáveis que fazem um reclame danado dos seus dons intelectuais e de sua vasta e extraordinária cultura. São sem dúvida narcisos em compotas.

Tudo bem, é realmenteum feitoter ido todas as grandes obras, inclusive as inintelegíveis, ser um inteectua de renome, ter títulos, diplomas, mestrados, doutorados e etc e coisa e tal. Mas uma pergunta não pode calar: -"Esta cutura e essa intelectualidade está sendo partilhada, serve aos próximos, à comunidade, tem serventia? Ou é apenas egoísmo , vaidade e besteira?

Sei não, que se leia muito, se eia tudo, se estude paca, se escreva até aquilo que o comum dos mortais não entenda, se admite, mas inadmissível é fazr reclame, pose, alarde e uma cultura inútil que, na verdade, só serve de amostramento. Detesto essesas vaidades e veleidades imbecis, principamente aquelas forçadas, construídas com papéis diplomas, titulos, teses que ninguem lê, às vezes uma colcha de retalhos de citações alheias. A cutura de verdade é e aquela que ensina, partilha, ilumina. Acho que para se ser realmente um grande nas artes e nas letras e preciso além do estudo algum lampejo, algum dom, alguma criatividade. Sou daquees que adota e acha verdadeiro o que cantou Noel num samba arretado: "Batuque é privilégio/ Ninguém aprende samaba no colégio".

Adoro também um poema de Fernando Pessoa, me parece que "Liberdade" (posso estar enganado estou citnado de memória) pricipalmente destes versos:

"Grande é a poesia, a beleza e as danças/ Mas o melhor do mundo são as crianças/ Flores, música, o cpeu e o sol que peca/ Só quando em vez de criar, seca// E mais do que isto/ É esus Cristo,/ Que não entendia de finanças/ Nem consta que tivesse bblioteca".

É sso o maior pensador e pregador do mundo o Rei dos Reis, não leu as grandes obras, ao tinha bibioteca e nem títulos de dutorado. E ningupem foi mais cuto do que ele. Grade Pessoa, foi ao ponto. Inté,