Condicionamento aos usos e costumes

Sou um homem à antiga, respeito muita coisa do passado e sigo tradições do passado. Mas não todas, nem a maioria. Sempre me rebelei com a ordem estabelecida, os preconceitos, tabus e jogo de cartas marcadas. Sempre detestei fazer algo só porque a maioroia faz. Sim, sempre me rebelei contra costumes que julguei absurdos, condutas tipo marionete, seguir a manada. Por conta disso fui sempre condenado pelos santrrões e falsos moralistas. Mas nunca encuquei, se não gosto desse toipo de comida, não como. Detesto prato feito. Conheço várias pessoas que são infelizes porque não conseguiram se rebelar contra comportamentos forçados pela maioria. Mas se agi asssim, e continuo afindo foi por instimto, vontade própria, sem ter lido ou sido aconselhado por ninguém. Porém ontem arumando meus livros abri um que nunca havia lido, prsente de uma religiosa de Pesqueira, uma saudosa diretora de uma colégio, a Irmã Angélica de Carvalho, "Para se Feliz" (Psicoterapia para todos), e ao acaso abri esse livro e li um trecho que me deixou certo que sempre agi corretamente não me condicionando aos costumes:

"Acredito que o melhor comportamento seja aquele adequado à realidade. Infelizmenyte, quase todas as pessoas comportm-se de acordo com normas, os usos, os costumes.

"Não quero dizer que se deva transgredir tais normas. Quero tão-siomente esclarecer que não devemos nos deixar condicionar por regras externas.

"Muitos, levados pelo sentimento do dever, fazem coisas que pertubam ou diretamente lhes causam grave insatisfação.

"Por outras palavras: renunciaram à liberdade de optar, para se deixar condicionar por forças externas".

Gostei de saber que meu comportamento de não seguir certos comportmentos estava certíssimo à luz da psicanálise. O autor do livro é Valerio Albisetti. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 07/01/2018
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