AINDA PODEMOS TER ESPERANÇA
Falando a verdade – 02/01/2018
Para os eleitores Brasileiros existe total dificuldade para a escolha de um Presidente para a República Brasileira, pois muita contaminação e sujeira pairam sobre as cabeças dos políticos useiros e vezeiros às candidaturas ao cargo majoritário do País.
Na verdade teria que acontecer o aparecimento de candidatos totalmente isentos das falcatruas e armações com que estão envolvidos estes sacripantas já tão conhecidos, porem para nossa tranquilidade sabemos que felizmente ainda existe uma reserva de homens com caráter suficiente para assumir cargo tão importante que é dirigir o destino do nosso Brasil, embora saibamos que os mesmos se tornam resistentes a ideia de se candidatarem, com receio de se envolverem em um meio tão nefasto e contaminado pela desonestidade desses politicos que aí estão.
Só Como exemplo podemos citar alguns nomes que se destacaram em seus pronunciamentos e atitude tomadas nos últimos julgamentos que trouxeram a tona toda a sujeira e podridão dos viciados que já conhecemos:
Ministro/Juiz Herman Benjamin, criador da frase: “Eu Como Juiz, recuso o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”.
Ministro/Juiz Luiz Roberto Barroso, criador da frase dirigida ao Ministro Gilmar Mendes: “Não transfira para mim esta parceria que Vossa Excelência tem com a leniência em relação a criminalidade do colarinho branco”.
Ministro/Juiz - Luiz Fux, frase criada no julgamento da chapa Dilma/Temer “A sociedade vive um pesadelo, pelo descrédito das instituições, pela vergonha, pela baixa estima que hoje nutrimos em razão dos agentes políticos, que aqui foi dito, violando a soberania popular, fizeram exatamente aquilo e justamente aquilo que o eleitor não desejava”.
Além desses nomes citados, sabemos existir muitos outros com condições de representar o Nosso País com dignidade, porem sabemos da impossibilidade só por terem receio de se misturar a esta corja que no momento e por muito tempo ainda continuarão a enxovalhar o nome da Nação e dificultar as coisas para aqueles que pensam em trabalhar em prol do desenvolvimento do País.