Nenhum homem é uma ilha

Estamos na reta final do ano. Não temos motivos plausíveis para otmismo. Mas temos para um restinho de esperança. É tudo que nos resta. Não custa lembrar a advertência de Cronin: "O inferno é o lugar onde se perde a esperança". Sm esperança é impossível reagir. Sem um mínimo de espernaça anão se vive...

Tem mais, nenhum homem é uma ilha. Ninguém consegue viver isolado. Todos dependemos uns dos outros. Essa mania egoísta de epnar apenas em si é de certa forma algo digno de um suicida. Sem convivência, fraternidade, respeito, cordialidade, compaixão e artilha não há sociedade, condições de vida, nada. Só intolerância, violência e, claro, advirá o caos.

Precisamsos sim da possibilidade da esperanaça, mesmo que sejam apenas moranguinhos na beira do absismo. Mesmo que nos reste apenas um resto de alegria sem motivo. Mas ainda existindo mesmo que seja um pouquinho de esperanaça, havrá como dar a volta por cima. Juro.

Volto a insistir: ningupem é uma lha, todos dependemos uns dos outros. Detlhe que os ambiciosas deviam pnesar: caixão não tem bolso. Egoísmo, egocentrismo, ambição, frieza e falta de solidariedade cassam a humandiade de uma pessoa. O egoista e ambicoso passa a ser apenas uma coisa. Nunca devemos esqecer o que disse o poeta John Donne:

"Nenhum homem é ma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um homem é arrastado para o mar, a Europafica diminuída, como se fosse um promotório, como se fosse a casa dos teus amigos, ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não pergunte por quem os sinos dobram, eles dobram por ti".

Que fique claro que isso vale para a morte ou para qualquer injustiça, exclusão, violência, mséria...

A saída é a possibilidade da esperança. A esperança, mesmo fragilizada, ilunina o caminho do povo n busca da justiça, paz e partilha. E do amor. A esperança é o sonho do homem acordado. Mesmo que esteja limitada, como no momento, a moranguinhos à beira do abismo. Inté.