"Que país é este?!!!"

Morrreu Francelino Pereira que ficou na história porque criou a frase do título, talvez irritado com alguma das nossas contradições. Foi dessa frase que se tranformou num bordão nacional toda vez que nos deparamos com algo fantástico, incrível e imoral, o que não é mais surpresa no patropi que me lmbrei.Sim, desta feita desabafei com o "Que país é este?" quando me daparei com o que li no Estadão sobre o novo tipo de maracutaia, imoralidade e chantagem que está sendo usda pelo govrno sub judice e golpista para arrenhar votos para aprovar a injusta, ilegal e imoral reforma da previdência. Vamos ao que disse o Estadão:

PLANALTO TROCA CONTRATO

POR VOTO NA PREVIDÊNCIA

"Novo ministroda articulação política, Carlos Marun adotou o estilo trator para conseguir adesão de deputados à reforma da Previdência. Ele levantou todos os pedidos de empréstimos protocolados na Caixa por Estados, capitais e outras grandes cidades e condicionou a assinatura dos contratos à entrega de votos pelos governadores e prefeitos que exercem influência sobre parlamentares. O primeiro a sofrer pressão foi o governador de Sergipe, Jacson Barretom (PMDB) que deixou o Planalto na quarta reclamando de chantagem".

Adiante:

"Sergipe tenta um empréstimo de R$ 560 milhões com a Caixa para recuperar rodovias. Se o dinheiro sair em fevereiro, após a votação, vai coincidir com o início das chuvas do Nordeste, em março, o que inviabiliza as obras".

Não estranho a atitude desse sujeito, discípulo de Cunha, seu representante no governo, nem tampouco que ele esteja fazendo isso de comum acordo co o presidente golpista e seus blue capss golpistas. O que estrnho, lamento, fico revoltado é que a justiça e a sociedae saibam disso e não tomem uma providência. É como se a chantagem, compra de votos e imoralidade fosse algo natural, normal, fizesse parte do regime democrático. Que país é este, hermanos e hermanas? Se nçao houver um paradeiro nessa imoralidade, nessa maracutais, nesse crime contra a ética e os bons costumes, o melhor é aceitar que somos mesmo uma república bananas, um país cucaracha ou mesmo um cabaré. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 22/12/2017
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