Religioso flagrado brechando coxas da morena

Dia desses um amigo que viaja muito para Sampa me disse encontrou, por acaso, naquela cidade uma vov[o que conheci muitoem fins dos anos 50 e começo dos 60. Ela era do sertão do Pajeú (região de mulher muito bonita, com todo o respeito), uma morena muito bonita, ecultural, a gentechava ela de tentação morena. Mas não havia, juro, quem não a respeitasse. Sabe aquele tipo de moça bonita espontânea, popular, doce e amiga de todo mundo? Era ela, se dava com todos, não tinha besteira e nem frescura. Essa moça, apesar da beleza, não usava enfeites e, convenhmaos, não precisava, mas tinha um defeito, não ligava e nem tinha cuidado no modo de se sentar, então, não raro, deixava à mostra suas belas coxas, era preciso, acreditem, que nos mesmos chamássemos sua atenção. Não riam, é verdade. Era como se fosse uma irmã nossa, Deois de algum tempo, afinal, começou a namorar foirme com um dos amigos, o mais improvável, mas são as cosas do destino, cara era meio esquisito, mas o melhor da turma, o mais ajuízado. Chegamos a ir várias vezes à cidade dela, o pai dela tinha uma fazenda na proximidades e lá havia um açude arretado, imaginem a zorra.

Bom, apesar do nosso respeito pela morena, olhar não arrancava pedaço., era o que ela dizia quando nos banhos de açude elogiavamos seu corpo. Mas havia algupem que não a respeitava. Esse amigo que viaja sempre a Saampa descobriu. Era um religioso, o chegão do colégio onde a moça e nós faziámos à note o curso de contabilidade. Ele notou e armou um flagrante. Numa festa do São João, pediu a morena para ir buscar uns enfeites que estava no primeiro andar do colégio. Ela foi, o religioso (que nas missas esfregava as mãos excitado faland mal do pecado da luxúria) ficou escondido debaixo da escada para brechar as coxas da morena. Spo que estávamos de tocaia. Prestou não, esse amigo puxoiu o sujeito e disse: "Bonito pro senhor!Um religioso que vive falando do pecdo da luxúria, brechando as cochas de uma moça, você naão tem vergonha, cabra safado?!!!!!!!!!". Foi juntando gente, a festa parou, o reliigioso branco que nem uma parede, tremendo todo, e o cara malhando: "Vou amanhã fazerqueixa ao bispo e botar na difusora do parque de diversão (estava na cidade um parque de diversão quee tinha um serviço de alto-falante). Olhe, seu tardão, santinho do pau ôco, távendo essas mãos aqui? (mostrou as mãos) com elas assei óleo nas coxas de Nelinha, num foi neguianha? (a morena disse que sim rindo demais), foi ela que pediu e fiz isso sem maldade, fique com inveja, safado, sonhe com isso, se mele todo. tarado". Resultado: o cara foi expulso do colégio, a morena tamabém deixou o curso foi embora da cidade porque a família foi para Samba, desmanchou o namoro, eu tamabém sa´pi do curso, enfim, o curso deve ter ficado sem graça, e o religoso completamente desmoralizado. Não, o cara não fez qeixa ao bispo, n~çao serviria para nada, mas botou várias vezes a história na difusora do parque. Foi um barato.

Nunca esqueci ese causo. Era um tempo mais ameno. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 21/12/2017
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