E lá se vai 2017!
Ano ímpar,cheio de defeitos e contratempos. Ano de tempestades durante todo o tepo e de vários Tsunamis. Ano de procuras e poucosahamentos. De procurar saídas inteligentes para se consertar o aís, destruir vícios, combaterdesmandos. Enfim, ano de desfazer parte do quejáse tinhacomo bom e cetopara nossasociedade.
Procuramos as saídas mais dfíceis e inimagináveis, em dias comnds, para que nosso aís não afundasse devez.
Ano de tristezas e de raros momentos de alegrias. De agonias e de muito luto! A violência emplacou derrotas à nosso povo. A violência das ruas matou muitosinocentes. O país perdeu muitos heróis, os policiais que, empleno exercício desuas funções, tiveramsuas vidas ceifadas. Quantadorencheu oslares dessesnossosqueridos e anônimos profissionais.Oscomandos da morte agiramcm maisforçaque o Estado. Ano muitodificil, mesmo.
Não quero acreditar que devo atribuir toda essa parafernalia à desigualdade social que habita em nosso país, porque essa desigualdade já é o fruto perverso do retrocesso que temos aplicado no desenvolvimento de nosso projeto edcacional. Matamos a arte de educar quando deixamos nossos professores passarem fome e os alunos baterem em suas faces, sem que nenhuma tomada de providência mais séria fosse executada pelo Estado Basileiro. Que pena!
Eentre luto, eis que surge a crônica ilusão da sociedade de que com o findar do ano, as estrelas e os anjos do céu governarão nosso país e tudoserá diferente. Deixamos um ano nublado para rás e não enxergamos ainda muito longe o que há de bom u de ruimno horizonte.
Em quem acreditar?
Um país sem um Congresso Nacional respeitável. Isso é o que todos sabem. Mesmo que tentem salvar a Instituição, como se ela não fosse feita por seus membros eleitos por todos nós. Está sujo e sem a confiança popular, apesar de quase tudo poder! Nesse Congresso Nacional de quem falo, é onde se cria os maiores impropérios da política brasileira. Lugar onde é possível negociar-se até a alma, em busca de dinheiro e fama. Tento retirar do joio congresual, o trigo, mas não consigo. Avisto a imundície em todas as arestas da instituição. Sinto uma profunda tristeza que se concretiza com peso do fardo que cai através de minhas simbólicas lágrimas de reflexão, quase desespero.
Um lugar onde até um palhaço eleito com volumosa coleção de votos, rasgando a Língua Pátria, discursa se demitindo e não consegue desvincular a sua jogada de Marketing, de um ato quase que puramente teatral. Precisou de sete anos de seus oito no total, comoSenador da República, para poder saber que continuava no circo? Não. Não posso entender essa demissão do Tiririca como algo simplório que me impeça fazer uma reflexão paralela nem tão fácil. O que o Congresso perdeu com sua renúncia? Eu sei o quanto ele ganhará com essa renúncia exemplaermente midiática. Ele pode até enganar ao Senado Brasileiro ou a seus pares, mas a esse eleitor que vos escreve, caro leitor da Comarca, não!
Penso agora como será o Natal dos miseráveis que se espalham sem tetos e sem cobertores pelas calçadas das médias e grandes cidades brasileiras. O que comerão? O que vestirão? Meu medo é que eles possuam títulos de eleitor e terminem se iludindo e votando nos mesmos míseros políticos que se lançarão, outra vez, como candidatos aos cargos eletivos que encherão as eleições em 2018.
Ouvi súplicas para que os militares tomassem o poder. Vi atos mágicos serem costurados e enfiados goela a dentro, de todos nós brasileiros, pelos mesmo políticos também mágicos desse Congresso que, nauseado, pronuncio neste texto.
Sinto vergonha de ter tantos representantes desse quilate. Eles latem! Confundem nossos ouvidos como se fôsemos outros irracionais. Mas não farão essas mágicas por mais muito tempo. Espero que o povo restabeeça a ordem nacional pelo voto. Esse é o único meio legítimo de reconstruirmos o país.
Precisamos de cadeias para pô-los trancafiados e o Erário não mais ser dilapidado, e só assim sobrarem os Reais para soerguermos a Saúde, a Educação e a Segurança Pública.
Papai Noel? Deixemos que nossos filhos e netos continuem a adimirar a lenda. Isso os ensinará a sonhar com um futuro angelical. Quem não deve confundir essa história, somos nós, os eleitores cidadãos, quando formos convocados a votar! Se o voto é obrigatório no Brasl, mais obrigatório ainda é acertarmos na escolha dos futuros representantes.
Há ainda uma fumaça preta saindo das chaminés da política brasileira. Isso pode representar que o imprestável está sendo queimado e jogado fora.
Há fôlego, portanto há vida. Rspiremos. Tem que haver uma saída para um mundo melhor, cheio de paz e de amor para todos.
Não somos refugiados da miséria, mas caçadores de sonhos, de aventuras e de progresso. Por que não acreditar na gande mudança? Eu acredito. Agora é a hora da virada geral, mas não, a que nos ilude diante dos tin tins dos cristais cheio dos espumantes, nas mesas fartas do final do ano, em poucos e nem tão bons lugares. Precisamos pensar nas omissões que construimos e nas grandes possibilidades que deixamos passar.
Resta pouco para o Ano Novo ir-se! Lauagem! O que importa é que os palhaços nos façam rir nos circos, e os parlamentares que serão escolhidos por nós, cheguem a Brasília e pensem e executem os grandes projetos sociais de que nosso país tanto necessita. Renunciems àcorrupção e ao desmando. Renuncia também é coisa séria e deve ser preparada sem magoar os ouvidos dos brasileiros pagadores de mpostos! Nossa Lingua Portuguesa merece um respeito Pátreo. O povo merece um Brasil amigo, leal, justo e alegre. Isso é o que correremos atrás em 2018, porque, 2017, além de estar agonizando, não nos deixará lições de alegriae de satisfação. Muito há o que se contar, mas pouco é o aproveitável. O jato da Lava Jato ainda nos proporcionou enxergar onde moram a maioria dos nossos Tatus famintos pelo Erário.
Um Natal cheio de sonhos e um Ano Novo pleno de realizações para os que, apartidariamente, acreditam piamente que poderemos ter um Brasil do FUTURO!!!