A ironia romântica do poeta,é a segunda parte do seu desencontro com as palavras a versar o dia, É uma dependência aos excessos da imaginação criadora, que favorem seus leitores só a ama ,sempre, sem roturas!
  Desastrosas mahãs e amantes a acordar no leito do poeta lhe dão sujeitos líricos para tecer mais espanto e mais versos,sendo alguns sacros até, e outros,vilesa das palavras imprecionistas.

   o poeta dentro da narrativa e do desuso do verso,faz nuances com corpos e peles,se abstinando-se tantas vezes do amor romântico,preferindo o profano,
e permanece vil ,com mil formas,sem a visão torpe de si.
  A mulher amada,segundo segundo essa concepção será destituída da prece e dos versos do poeta,ele quer o intenso, o embaraço da carne nua,e não apenas
amendoeiras pudicas ou beijos caóticos com plenitude mística que é também amor.Carnais e nunca reticentes se fazem cantar como em estado de vigília ou
não!
   Esta superação criativa e a hironia romântica é como erguer uma taça à vidae outra à morte,(da poesia) seus enlaces,sua obviabilidade e mais ainda,a conciência nunca separada da criatividade,da clareza e do limbo ou somente no prefácio da página, compor um aspecto sentimental;
   Entretanto o uso de versos poétios para o poeta romântico, o desenvolvimento dos sonhos que o avultam,são apenas quimeras sutis, estória na esfera do querer do poeta.
   Sendo assim, deve  à criação literària, a da mulher amada imposta à sociedade como todo leito de todos os versos do poeta,caiu em desuso tornando-se quase abstração.Mai vale é o corpo,a pele, os suores e deixas de amor de mansinho,contornando o místico à carne;
   Ale mais para o poeta, o defigurado ,a pele suada, se arquétipos; abrasados, tecendo estrelas, cântaros e âmbar.!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 30/11/2017
Código do texto: T6186387
Classificação de conteúdo: seguro