Sem recorrer ao Viagra

Não adianta negar, grande parte dos coroas, msmo fazendo reclame que ainda são (só vai rindo) bons de pegada, pelo sim e pelo não, sempre, quando vão fazer amor, levam no bolso uma cartelinha do Douror Viagra.

Mas há os que ainda recorrem aos recursos antigos: gemada, garafadas, amendoim, ovo de codorna..., e um carinha de Pesqueira, pasmem, ainda possui várias bisnagas daquela antiga "pomada japonesa" (palavra de honra).

Nada contra, o medo de brochar é incrível, quando acontece leva alguns até à deprssão, conheço vários que tiveram que fazer tratamento com analista para voltar àativa, tudo por causa de uma natural brochadinha. Isso, creiam, ainda causa vergonha a alguns babacas.

Sei não, mas acho que o melhor afrodisíaco é ainda - sempre foi - o velho e imortal romantismo, criar um clima, usar o carinho, um ambiente íntimo, uma boa conversa, descontração, antarzinho nos trinques (não precisa nada sofisticado), um vinhozinho (nçao precisa ser caro, o popular serve), ma musiquinha de leve (sempre blero), uma dançadinha esperta, piadas, anedotas, intimidade total, esquecer agendas, compomissos, problemas, investir em fantasias, sonhar, realizar todos os jogo do amor, ficar felizes, tranquilos, investir mesmo no carinho, delicadeza, enfim, realizar com calma e naturalidae aquilo que deram o apropriado nome de p r e l i m i n a r e s. Feito isso, naturalmente, a coisa rola, e se nçao rolar, que é que tem? Fica para outra vez, n~çao há razão para frustrção,, até porque houve partilha, valeu a pena, fomos recompensados. Que é o enguiço de um carro que gostamos tanto? Depois ele pega, arranca. Mas o clima, o carinho, o romantismo não costumam falar. Mais: só há prazer se houver partilha no ato, quando se dá e e recebe. O Viagra é coisa de galo, galo é egoísta, apressado, só faz se melar, não dá prazer e o que recebe é apenas uma agoniazinha atoa.

Vou ser processado pelo Viagra, mas, juro, o melor afrodisíaco é o romantismo a dois, um clima, uma musiquinha, muito carinho e, poke!, uma relaçao comme il faut, nos trinques. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 12/11/2017
Código do texto: T6169525
Classificação de conteúdo: seguro