Continua o desalento

Continuo triste com a situação do país, desalento quase completo. O Brasil está sangrando e as pessoas estão amofinadas, acomodadas, acovardadas. Aceitando essa classe política, incluo toda a ela, mesmo havendo pontualmenyte algumas exceções, mas estando no meo só fazem referendar o ptocesso de enlamento do país.

É difícil aceitar e até compreende como uma classe política é tão cega e surda ao que está tão claro: o Brasil está sangrando. Hoje no Brasil se mata mais que nas guerras. Os assassinatos de 2016 equivalem aos provocdos pela bomba atômica em Nakasaki, em 1945. O desemprgo é impressionante, um terço dos brasileiros estão endividados, são 61,5 milhões. Os banqueiros cada vez ganham mais dinheiro. Há um clima de desespero nos lares. Não há confiança em nada, sequer na justiça a qual, sejamos francos, é desunidade e louca por câmers, microfones e holofotes da midia, falam mais que papagaios e nçao dizem nada, ficam se contradizendo e parece que foram mordidos pela mosca azul do poder. Mais: com isso o fascismo botou a cara nas ruas, estão fazendo cabriolas, bundas-canascas, salto solto e crescendo. É o "Anauê" se viabilizando. E o que fazem os democratas, social-democratss, socialistas, empresários, religiosos e cidadãos bem informados? Apenas arengam. Estçao cegos e surdos.

Não sei como isso vai acabar, não torço pelo pior, sou brasileiro, amo minha pátria, gostaria que os homens de responsabilidade sentassem e viablizassem uma saída para o país. Esse governo que está aí nao tem nenhuma moral ara conduzir o país. É um governo sub judice, desmoralizado, enlameado, falta a ele qaquer resquício de credibilidade. Mas vai ficar até o fim e todos nós amofinados vendo o país sangrando enlameado.

Vou encerrar esta lamentção com um trecho de uma crônica de Poiguar Matos que fala nos que são conduzidos por uma equpe de cegos e surdos, com o agravanye de serem desmoralizados:

"Estamos sendo conduzidos or ma equipoe de cegos e surdos. Não vêem, não ouvem. Encontram-se emparedados no jogo de interesses pessoais. agridem-se nos corredores palacianos or bens que já não possuem, trovejam ameaças, põem as maos na cintura movem sobre mapas de planejamento legiões mortas, como Hitler fazia com seus exércitos desfeitos, quando as forças das Nações Unidas marchavam sobre seu covil".

Quando vamos fazer essa marcha? Só se for no dia de são nunca de tarde. Ah, Brasil. Sangrando e o povo inerte. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 08/11/2017
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