Viver... Viver e conviver

Depois que a ficha cai, a pessoa só fica com um compromisso sagrado: viver com dignidade. Mas viver de verdade, sem abrir mão do seu livre-pensar, opinião, idéias...

Mas viver, esclareça-se, sem falsas ilusões e também sem alimentar o vício triste e maldito do rancore do seu mentor e patrão, o ódio. Nunca, nunca um ser humano deve se alegar com os infortúnios , difuiculdades, desgraças ou adversidades dos seus desafetos. Nem nunca deve envelhecer ficando azedo, virando vinagre, devemos tentar envelhecer como os vinhos, tornando-nos melhores.

Viver e, claro, conviver porque uma pessoa normal não consegue viver sozinho. E se vivemos é em comunidade, assim precisamos possuir a emoção dasolidariedade, da partilha e da defesa dos oprimidose injustiçados.

Viver e conviver compreendendo, aceitando e respeitando as diferenças m todas as áreas da vida e, portanto, do comportamento humano, as peculiaridades de cada um, suas idéias, crenças, opções...

Viver sem querer ser o pai da matéria, o reinvento da roda, da pólvora e do fogo, sem ousar aparecer de bambambã em nadica de nada. Vivr e deixar os outros viverem. Viver com a consicência de que nunca precisou e nem vai precisar derrubar ninguém, prejudicar ninguém, ser desleal com ninguém.

Por fim viver sem jamais renunciar ao humor, à alegria, a uma pitada de fantasia na hora certa porque ningupem vive sem uma pitadinha de carnaval, mas, sobretudo, viver sem recorrer nunca, jamais e nem em momento algum, lançando mão ao recurso da mesquinhez, viver, hermanss e hermanos, sem medo de ser feliz, raspar o cororó da penala da vida com alegria, dignidade e fé em Deus. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 30/10/2017
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