Violão Vadio

Era no tempo que ainda se podia andar sozinho à noite no Recife. Cruzava-se as pontes, ia-se a pé para os bares e boates, até para os inferninhos, ao Batutas, se caía na gandaia sem nenhum problema. Assalto naquela época era fruta braba.

Vamos a historinha qe ouvi hojesobre aquela época de ouro. O homem estava se sentindo solitário, fazia tempo que não tomava aum porre, estava com saudade das farras, das noitadas, de cair na gandaia. Foi à luta.

Saiu apenas com um dinheirinho e carteira de identidade. Foi ao bar, encontrou os amigos, tomaram umas lapadas e umas cerveja e foram para o Batutas, era sábado à noite, dançaram, curtira, e de´pois foram para a gradicional zona. Lá ele encontrou uma conhecida de velhos carnavais, imaginem a festa, geral e irrestrita, inclusive parte dela entre as paredes de compensado do local. Saiude lá com os amigos quase aos baques, restpu apenas uns trocados. Mas seguiram em frente. De repente ouviram longe o som de um violão vadio, foram lá, era um resto de seresta num boteco, como stava quase amanhecendo, saoiu um caldo de mocotó. O sersteiro ainda cantou algumas musicas do repetório de Alemar Dutra,, mas quando amanheceu a festa acabou, o dia acaba qualquer farra.

Caminho de volta, pegou o ônibus elétrico e voltou para casa. No caminho só pensou no esporro que ia levar. Mas anão estava arrependido. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 25/10/2017
Código do texto: T6153179
Classificação de conteúdo: seguro