Claro que a gente quer ser amada, confortada, receber apoio e cuidados. Para os familiares que compartilham o dia a dia não é nada fácil acompanhar as mudanças, entender as crises, assistir muitas vezes o declínio da mobilidade e saúde em geral. Precisei contar com a ajuda do tempo, ser muito paciente, e um dia as coisas começaram a se acertar. E até hoje aparamos as arestas.
Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 05/10/2017
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