País Invejável

Vira e mexe vemos graúdos defendendo reformas para resolver os problemas das contas públicas e, assim, a nação prosperar, como faz o primeiro mundo. Só que não se vê nenhum desses graúdos, seja empresário, político, parlamentar, governante ou ministro de alguma corte de justiça, estes, ultimamente tão palpiteiros, propondo se agir, no tocante ao gerenciamento da máquina pública, como fazem alguns países do tal primeiro mundo que eles tanto alardeiam. As medidas que defendem são sempre asfixiar os pobres e a classe média. Ora, está na hora de imitarem um desses país ricos. Vou citar um deles e como se comporta sua sociedade:

Nesse país, os parlamentares, ministros e governantes viajam de trem ou de ônibus para o trabalho. Há palácios mas para os turistas contemplarem. As habitações dos representantes do povo são modestas, às vezes com um só cômodo. É um país que o mandato político não confere privilégios (não existe foro privilegiado) e nem é título de nobreza. Não há nenhuma mordomia. E, pasmem, inexiste a corrupção (não riam, é verdade). Lá ela é mesmo exceção e é exemplarmente punida.

Curiosidade: nesse país um deputado recebe apenas 50% mais que uma professora primária. As políticas sólidas de boa gestão controlam diuturnamente o uso eficiente do do dinheiro público. Os políticos não têm direito a imunidade e podem ser processados como qualquer cidadão. Detalhe: os detentores de mandatos parlamentares ou de qualquer tipo não têm direito à aposentadoria, nem direito a assessores, banhieiro privativo e nem sequer a copo de cafezinho. Os gabinetes dos deputados são espartanos e diminutos como a sala de um simples funcionário. O povo é mesmo o patrão dos políticos. E um ´patrão duro, Caxias, exigenete demais.

E os vereadores? nesse país eles não ganham salários e nem possuem gabinetes e muito menos assessores. Trabalham em casa. L[á a função de vereador é considerada como trabalho voluntário.

E os juizs e ministros dpos tribunais? Em hipótese nenhuma recebem presntes oou agrados. Seis salários, salvo engano, são de 5 mil euros, e não têm nenhum penduricalho, gratificação, auxílio-moradia, saúde, alimentação, nada. Ésó o salário seco.

Podia falar mais sobre esse país que é exemplar e invejável. É a a Suécia. Por que não imitar a sua maneira de gerir a máquina publica? Se fizessem isso não seria preciso asfiixiar o povo. Duvido que alguém diga que é mentira o que citei. Viva a Suécia. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 01/10/2017
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