Chuva arretada

Como disse ontem, mesmo sem ser expert em leis, o STF fez uma gambiarra, ele foi julgar algo e e não teve peito de fazer a coisa acertadamente, decretar a prisão de Aécio como pedira a PGR, antes pedindo licença ao senado, como ocorreu com Delcídio, aí inventou suspensão de mandato e, pior, prisão noturna. Resultado, os tucanos e o Índio (apelido de Eunicio dado pelo departamento de propinas da Odebrecht), estão querendo interpelar o STF, o que é de lascar ocano, mas estão com a lei, exatamente como diz o Marco Aurélio. Fico só rindo. Que país o nosso: o ìndio, Renan (Atleta) e outro que dziam que fazia chiver dinheiro na Paraíba, dando lições de Direito ao STF. Tristes Trópicos... Mas nãoé esse oassunto desta maltraçada. Deixemos Aecim mineirim, os políticos e os homens de casacão preto de lado e falemos de coisas mais amenas.

Uma das coisas que mais gosto na vida é de ouvir uma mentira bem contada. Uma mentira contada por um profissional do ramo, aquele tipo de artista da mentira que sabe que ningpem acredita no que ele está contando mas conta assim mesmo para se divertir e divertir os outros. Sempre fui habituê contumaz de barbearias e praças, os lugares onde sempre se contou as melhores mentiras. As barearias acabaram, salão de cabelereiro só sai conversa sobre celebridades e fofocas sobr consumismo, e as praças estão desertas, todo mundo com medo da violência.

Conheci várias artistas da mentira. Dois foram os maiorais. Um deles foi Sebastiaão de Manoel Cristovão, de Pesqueira. Outro foi um tio de minha mãe, pai de uma artista da Globo, Ilva Nino, aquela que fez a Mina, a secret´ria da viúva Porcina na novela Roque Santeiro. Tio Helvéio era u mestre. Hoje me lembrei dele qando, na casa de um irão, vi uma fotografia e ogo m veio à mente sua maior mentira, clássica:

Certo dia, à noitinha, estava chivendo muito em Arcoverde,eram os anos 60, aconteceu no Bar do Noé, estavam presentes alguns viajantes de remédios tomando umas lapadas e contando mentiras sobe chuvas, saiu chuva de gelo, neve, um contou que na terra dele choveu idireto 44 dias, só chuva de gelo..., e então o dono do bar, Seu Noé, ara encerrar o show de mentira pediu que Helvécio contasse qal tinha sido a maior chuva qe presenciara, ele tomou sua lapadinha, deu aquela cuspida de praxe, derramando a porção do santo, e mandou ver: - Fpi uma chuva de feijão que deu em Floresya dos Navios. Pssamos dois anos sem precisar comprar feijao". Todo mundo mundo riu até engasgar. A chuva parou e a reunião dse dispersou.

Não hpa mais artstas como Sebastião de Pesqueira e meu Tio Helvécio. O jeitoé ficarmos ouvindo os políticos mixurucas mentirem. Inte.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/09/2017
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