Globo enfeita o maracá da "Independência"

Não se pode exigir da ficção que ela retrate a realidade nua e crua. Não, o ficcionsta cria, monta, idealiza um mundo de mentirinha, embora as grandes obras fazendo isso ajudem paca a história. Mas quando se usa um meio de comunicação para retratar um episódio histórico não se pode fazer uma gambiarra, enfeitar o maracá, mentir que nem cchorro de fateira. A Globo constantemente enfeitar o maracá da história, faz gambiarra e mente que nem cachorro de fateira.

Ontem, swete de setembro, na sua novela da seis retratou o episódio da "Independência" de forma ficcional e mentirosa. Parecia o quadro de Pedro Américo, uma pintura feita sob encomenda 60anos depois da tal independência.

Ora, segundo a verdadeira história, que não é oficial porque esta mente tmabém como cachorro de fateira, depois de uma noitada caliente com a sua amante, a Marquesa de Santos, Dom Pedro, sem o traje oficial, acompanhado apenas do Chalaça, seu aspone de confiança que tratava até de compromissos de alcova, mais alguns paus--mandados e carregadores de malas, empreendeu o caminho de volta para casa, mas no caminho começou a ter problemas estomacais decorrentes de uma buchada na casa da amante, a caganeira foi terrível, ele parava de vez em quando para cagar no mato. Não havia alazão branco, nem cavalos, mas mulas, a de Dom Pedro era auma baia. Ba época já havia uma decisão nacional de que o Brasil devia se separar de Portugal. Dom Pedro já estava consciente de que se nao tomasse o pinhçao na unha, a independência seria feita sem ele. Bom, estava o nobre dando mais uma cagada quando chegou um "correio"coim as tais cartas nas quais havia mais exigências da corte portuguesa e um apelo de Dona Leopoldina para que rompesse com Portgual. O príncipe já puto devido à dor de barriga de repente teve um acesso de raiva e acocorado, cagando, disse que rompia com Portugal, que os laços estavam rompidos. Não se sabe se usou as cartas para se limpar, nksso a verdadeira história nçao toca, ou se a limpesa foi msmo com mato. Mas não houve nada, nada mesmo, de grito de independência, discurso, nada daquela foto de espada empunhada gritando Independência ou morte em traje de gala, o cara estava todo enlameado, vestido de civil, se cagando, sem cavalo, sem espada, desprevenido. A Globo mostrou algo surreal, nem riacho a história registra.

Tem mais, a independência só foi aceita por Portugal em 1825, depoisdo acordo intermediado pela Inglaterra, o Brasil teve que pagar pel "independência" dois milhõs de libras esterlinas, dinheiro emprestado pela Inglaterra que nem teve que desembolar porque Portugal já lhe devia essa quanta. Mas começava aí a d´pivida externa do Brasilqe logo depois tomou aos inglses outros emprétimos, se edividou e ficou obrigado a só importar produtos da Inglaterra e só exportar matérias-primas para ela. Começava a dependência.

No mais é errado se gamourizar um sujeito grosso, bruto, estúpido, covarde e truculento como Dom Pedro que deu um pontapé na barriga de Dona Leopoldina, ela com oito meses de grávida, apenas porque ela nao qis comparcer a uma homengaem à amante do então imperador, a Marquesa de santos. Semansd depois Dona Leopoldina morreu. A verdadeira história conta a brutlidade de DFom Pedro contra Dona Leopoldina. Sai isso na novela, na história oficial? Um homem que tortura e é agressivo com ma mulher é um covarde, seja iimperador ou plebeu. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 08/09/2017
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