Espanto, fascinação e assombro: coisa da antiga
Sempre digo a familiares e amigos que está muito difícil alguém se espantar, se assombrar, se fascinar com alguma coisa nos dias de hoje. O espanto seria,segundo este véío caduco, coisa da antiga, da arca da velha do tempo do ronca.
Tudo bem, há quem ainda se espante, mas é difícil. Talvez se os loucos (Kim ou Trump ou qualquer outro que possua poder e armas) soltar uma bomba atômica, aliás, de hidrogênio (a atômica é coisa da antiga) haja algum espanto, embora a maioria já esteja se preparando e rezando... Furacões, atyentados contra o meio ambiente, corupção e etc e coisa e tal são algo que já foi assimilado, não causa mais nenhum espanto. Virou cultura, moda, costume.
Sei que a tecnologia ainda consegue causar alguma excitação, frenesi e frisson, mas coisa ligeira, nenhum espanto grandão. Nem o terrorismo e a exploração dos países pobres causa mais espanto. E pensar que um dia alguém já ficou espantado com algo da tecnologia faz até a gente rir. Só para lembrar vou citar algo dito por um figurão esrangeiro de alto coturno que entendia das coisas:
"O cidadão londrino, tomando o chá matinal, poderá pedir da sua própria
cama, sos mais variados produtos do mundo inteiro e esperar a a entrega
em casa o mais cedo possível, ele poderá ter também simultaneamente, e
com osmesmos recursos técnicos, investir sua fortuna nas riquezas na
riquezas naturais e novas empreitadas em qualquer lugar do globo
terrestre e, desta forma, sem exceção ou aberrecimento, compartilhar de
sua fruição e vantagens".
Talvez que alguns pensem que isso foi dito por Bill Gates falando sobre a internet. Certo? Errado, qem disse isso foi o economistaJohn Mainard Keines, em, pasmem, 1900, rferindo-se ao telefone. Hpa 117 anos.
O espanto é, portanto, coisa da antiga, neste mundo em que a tecnologia e a ambição dos homens tornou a vida imune a surpresas, a não ser o otão que os doidos podem qualquer apertar e buuuuuuuuuuum. Inté.