Cracaço do ogo de ontem

Assisti, com a tevê sem o som para não ouvir as besteiras de Babão Bueno e outros, ao jogo entre o Brasil e a Colômba. Não foi um grande jogo, embor não possa ser rotulado de pelada. Foi, pelo menos disputado, e houve dois gols muito bonitos. Achei quea Colômbia jogou melhor e merecia ter vencido. O tpecnico colombiano montou e osicionou muito bem a sua equipe.O nosso Neymar, afora a asistência arretada para o gol de William, não fez nada. Acho que a expectativa sobre ele e o nseusamento da mídia, além dele ser açodado e meio irresponsável, estão prejudicando-o. Neymar é sem dúvida um grande craque, mas estão endeusando-o e isso é muito ruim.

Mas o craque do ogo, o cracaço, o melhor jogador em campo, foi sem dúvida o cachorro que entou em campo, pintando o sete, driblando os seguranças,dando ao jogo aquele toque de humanismo, de brincadeir infantil, aquela alegria qe é tõ saudável e escassa nos dias atuais. O cachorro foi, enfim, contido, mas muito aplaudido. Lembrei na hora daquela cena do jogo entre o Brasil e a Inglaterra, em 1962, vi um trecho no cinema, que um cachorro entrou em campo e chegou, pasmem, a driblar o maior driblador do mundo, Garrincha, fez o Mané de João (era como ele se referia aos seus marcadores). O cachorro, acreitem, só foi contido por um jogador inglês que de gatinhas imitando um cchorro se aproximou dele e ficou brincando como uma criança e aí, apanhou o cachorro. Uma cena incrível e que ficou nos anais do futebol.

Nós precisamsos desses momentos de alegria ingênua, humana, lúdica, de rir como crianças. Nesses momentos eu penso que o mundo aindá é viável. Precisamos voltar a ter a alegria das crianças. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 06/09/2017
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