Ca s u a l m e n t e

Não, sei que não ouvirei mais aquela canção sentimental que escutei certa vez uma mulher cantar em Havana. Não, não verei mais a mulher e nem escutarei a canção. Não, não verei e nem escutarei mais nada igual.

Regressarei, tomara, outra vez àquela cidade e certamente pecorrerei várias das suas ruas, procurando reviver até nas penumbras aquele momento fugaz que jamais olvidarei.

Sei que ouvirei canções parecidas cantadas por outras mulheres, mas certamente sem ser aquela, a única... Ah, que mulher! Que canção! Que voz! Não, não voltarei a ouvir aquela canção sentimental em Havana.

Esquisita, estranha, marcante, inesquecível recordação de um momento casual que vivi naquela cidade. Sempre torço para revive-lo, tmabém para queo encantamento não se desfaça. Um encantamente urdido por uma casualidade.

Ficou do momento lindo e eterno na minha mente e corção, a mulher, a canção, ouvida certa noche caleiente numa rua junto ao mar em Havana. Não, não volatarei a viver nada igua. Do momento só restou um bolero. Não, nao volatarei a ver a mulher e nem a ouvir canção sentimental. Nunca mais. Infelizmente. "No, no volverá nunca mas/ La canción sentimenta/ qe casualmenteen La Havna/ Escuchécantar/ como ya no verá/ otra vez nada igual...".

PS: Acho que os coxinhas têm razão para não gostar do Chico Buarque. O caraa é mesmo o cão chupando manga. O seu novo CD é maravilhoso.Adorei a faixa "Casualmente" e cometi o pecado de inspirado nela cometer esta ridícula maltraçada. ardon, Chico, pardón, hermanss e hermanos. Has Luego, aliás, Inté.l

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 30/08/2017
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