Negócio da China

Dizem que essa expressão nasceu quando no século 19, a Inglaterra (sempre o imperialismo) conseguiu dominar o comércio de ópio na China. Daí em diante qualquer mutreta desonesta passou a ser chamada de "Neg[ócio da China".

Pois bem, dizem que o "ainda" presidente (mas sem nenhuma autoridade (sub judice até o gogó, ele e grande parte do seu ministério), ohomem do dedão mole e parecedíssimo com o Drácula (vejam que é doido porr sessão bacurau, as reuniões suspeitas depois das dez no Jaburu, drácula detesta o dia, prefere conversar com Joesley à noite), vai com o seu time de notáveis e "honestíssimos" tentar fazer um negócio suspeito na China, ou seja, tenytar vender um setor estratégico da nação, a Eletrobrás, aos chineses, ou seja, está indo a China cometer um crime de lesa-pátria. Vai tetar negociar um patrimônio que ´de segurança nacional. Não é so privatização de um setor estratégico, é privatifaria. É esse o Negócio da China que o presidente golpista e acusado de corrupção vai tentar fazer naquele país.

Nao se discute que o país precisa de dinheiro, fazer caixa, recursos. Mas precisa mais de moral, honra e manter seu patrimôno estratégico. Vender o que é estratégico é, repito, crime de lesa-pátria. Como faz falta o general Lott e Brizola.

Essa cambada não quer reduzir gastos coisa nenhuma. Vejam que há quase rinta mil cartões corporativos, milhares de cargos de confiança, um parlamentar só de salário deles custa quase duzentos mil reais por mês, fora a máquina do congresso. Tem jupizes ganhando em certos meses at´pe quinhentos mil reais. Gasta-se a rodo, jantares, almoços, recepções, jatinhos e o escambau. Não querem cortar na própria carne, Mas querem vender setores estratégicos da nação.

Dói, entristece, constrange e revolta que o povo, incçlusive a classe média, os militares, artistas, intelectuais e quem tem vergonha na cara não estjam nas ruas defendendo o patrimônio nacional que uma cambada de sub judices e acusados de corrupção querem vender. Ah, Brasil. Inté.