Ela não é cimo
O vento sopra como uma vastidão
e nada parece forte para colidir o chão e alicerçar
A mente é um tormento, um estrondo
que se esvai com facilidade.
Ela passa dias sem escrita, sem música
o silêncio reina um ser tão inquieto e triste.
Há no tempo uma imersão e seus pós são inexistentes
Ela é polida por outrem com uma linha tênue de esperança
que morria facilmente inalada.
Uma batalha diária à moda antiga consigo mesmo
e seus contentos são breves com o apagar da sua sensatez.
Foi-se um lapa de ser à deriva do nada.