Dois códigos, uma mesa e cadeira emprestadas, o ninho caído da árvore, sem olhar para atrás, nada querendo do castelo, só reinvindicando a vida,  (diante da violência), os  livros companheiros, adquiridos  à prestação ao tempo da faculdade... (nunca devolvidos).um último beijo molhado secreto, a partida...  Réquiem... uma história e muitas histórias, ............................................................................
    Faz muito tempo,mas  inexiste tempo ao  embate em parceria com a vida e a morte. Sobreviver a catástofre das escolhas,o  destino nos conduz a caminhos inesperados....a força da dor nos transmuta, talvez seja a maior alavanca a nos permitir enxergar a própria nudez  e buscar o nosso próprio reencontro...caminhos que abriram-se em outros caminhos...Sem olhar para atrás, carregando a alma e o peso da pena..no trabalho a força da vida, o recomeço, foi assim ...... (sublimar a cáustica dor )