SEMENTE CENTENÁRIA 26ª PARTE
TIO GUILO DO ENGENHO
Guilhermino Rodrigues da Costa 1º (Tio Guilo do Engenho), filho de Joaquim Ribeiro da Silva e Maria Custodia Rodrigues, era irmão da Tia Rosa. Casou duas vezes. Contribuiu de forma positiva para a formação da sociedade a qual nós pertencemos. A organização social dotada pelos conceitos de paz e harmonia vivenciados por nossa gente tem tudo a ver com a tradição repassada pelos primeiros povoadores, protagonistas de numerosas famílias, que povoaram o vale do Picão.
Foram quinze os filhos do Tio Guilo, em seus dois matrimônios. Sua primeira esposa foi Maria Teodora da Costa, filha de Firmino do Sapé, avô da esposa do célebre Dr. Miguel Gontijo.
Desse seu matrimônio nasceram oito filhos: o 1º Francisco Joaquim da Costa Primo. Conhecido como (Chico Guilo) pai da Luísa do Cintico, mulher guerreira, uma heroína, mãe de dezoito filhos, sendo nove casais, ente eles, minha esposa.
Seu segundo filho José Teodoro da Costa, casado com a Francisca, tia Chica, conforme ficou conhecida, mas que não tiveram filhos. O terceiro e o quarto foram Firmino e Elias, ambos celibatários. O quinto Flávio cujo apelido era Guche, deixou dois filhos. Sexta filha foi Genoveva mãe do Zequinha da Oca. Sétima Severina mãe da Luísa do Cintico. Oitavo foi Maria, conhecida como Cotinha.
Seu segundo matrimônio foi com Maria Lino, da qual não consegui sua ascendência. Teve mais sete filhos: A primeira Custódia, casada com Augusto Nazário, que não deixaram filhos. Segunda, Francisca esposa de José Amélia, pais do Zezinho, Somino e outros. Terceira, Luísa, casada com Pedro Mendonça, pais de numerosa família. A quarta, Balbina, casada com o Dico da Olaria, também genitores de uma prole numerosa. Quinto filho, José Ribeiro da Costa (Sinhô), casado, enviuvou cedo com apenas duas filhas, Rosa do Anézio e a popular Maria do Sinhô que também enviuvou ainda jovem com três filhos: Rafael, Carminha e Fia, que a exemplo da mãe trabalhou como cantineira da escola Maria Guerra.
O sexto filho foi Guilhermino Rodrigues da Costa 2º que em 1917 construiu a casa de escola conforme foi citado em páginas anteriores. Casado com Maria Inez da Silva, dentre seus numerosos filhos, meu pai José Rodrigues da Costa.
Sétima filha foi Faustina casada com José Joaquim dos Santos (Juca da Ponte) pai do Quête e outros mais
Na família do tio Guilo houve alguns filhos celibatários. Mas os que constituíram suas famílias contribuíram de forma significativa para a edificação da sociedade que habita o vale do Picão. Fundamentados nos princípios solidários da moral e da ética herdados pela sua tradição, deixaram-nos um legado social de paz e harmonia positivo.
As belezas naturais esculpidas pela mão de Deus com certeza inspiraram essa gente, que, embora sufocadas pelas necessidades e falta de recursos tecnológicos, tiveram um só pensamento: proporcionar aos seus filhos e netos um futuro promissor, ameno e saudável. Se hoje nós usufruímos de tantas maravilhas, não esqueçamos que lá atrás alguém com muito sacrifício derramou suor e lágrimas para fundir os alicerces que sustentam os majestosos pilares sociais de nossa terra.
TIO GUILO DO ENGENHO
Guilhermino Rodrigues da Costa 1º (Tio Guilo do Engenho), filho de Joaquim Ribeiro da Silva e Maria Custodia Rodrigues, era irmão da Tia Rosa. Casou duas vezes. Contribuiu de forma positiva para a formação da sociedade a qual nós pertencemos. A organização social dotada pelos conceitos de paz e harmonia vivenciados por nossa gente tem tudo a ver com a tradição repassada pelos primeiros povoadores, protagonistas de numerosas famílias, que povoaram o vale do Picão.
Foram quinze os filhos do Tio Guilo, em seus dois matrimônios. Sua primeira esposa foi Maria Teodora da Costa, filha de Firmino do Sapé, avô da esposa do célebre Dr. Miguel Gontijo.
Desse seu matrimônio nasceram oito filhos: o 1º Francisco Joaquim da Costa Primo. Conhecido como (Chico Guilo) pai da Luísa do Cintico, mulher guerreira, uma heroína, mãe de dezoito filhos, sendo nove casais, ente eles, minha esposa.
Seu segundo filho José Teodoro da Costa, casado com a Francisca, tia Chica, conforme ficou conhecida, mas que não tiveram filhos. O terceiro e o quarto foram Firmino e Elias, ambos celibatários. O quinto Flávio cujo apelido era Guche, deixou dois filhos. Sexta filha foi Genoveva mãe do Zequinha da Oca. Sétima Severina mãe da Luísa do Cintico. Oitavo foi Maria, conhecida como Cotinha.
Seu segundo matrimônio foi com Maria Lino, da qual não consegui sua ascendência. Teve mais sete filhos: A primeira Custódia, casada com Augusto Nazário, que não deixaram filhos. Segunda, Francisca esposa de José Amélia, pais do Zezinho, Somino e outros. Terceira, Luísa, casada com Pedro Mendonça, pais de numerosa família. A quarta, Balbina, casada com o Dico da Olaria, também genitores de uma prole numerosa. Quinto filho, José Ribeiro da Costa (Sinhô), casado, enviuvou cedo com apenas duas filhas, Rosa do Anézio e a popular Maria do Sinhô que também enviuvou ainda jovem com três filhos: Rafael, Carminha e Fia, que a exemplo da mãe trabalhou como cantineira da escola Maria Guerra.
O sexto filho foi Guilhermino Rodrigues da Costa 2º que em 1917 construiu a casa de escola conforme foi citado em páginas anteriores. Casado com Maria Inez da Silva, dentre seus numerosos filhos, meu pai José Rodrigues da Costa.
Sétima filha foi Faustina casada com José Joaquim dos Santos (Juca da Ponte) pai do Quête e outros mais
Na família do tio Guilo houve alguns filhos celibatários. Mas os que constituíram suas famílias contribuíram de forma significativa para a edificação da sociedade que habita o vale do Picão. Fundamentados nos princípios solidários da moral e da ética herdados pela sua tradição, deixaram-nos um legado social de paz e harmonia positivo.
As belezas naturais esculpidas pela mão de Deus com certeza inspiraram essa gente, que, embora sufocadas pelas necessidades e falta de recursos tecnológicos, tiveram um só pensamento: proporcionar aos seus filhos e netos um futuro promissor, ameno e saudável. Se hoje nós usufruímos de tantas maravilhas, não esqueçamos que lá atrás alguém com muito sacrifício derramou suor e lágrimas para fundir os alicerces que sustentam os majestosos pilares sociais de nossa terra.