PERIGO:O “FUMUS” DO “DEIXA PRÁ LÁ” NO TSE EM BRASÍLIA.
 
Para quem acompanha, agora, o desenrolar do histórico julgamento da Corte Suprema Eleitoral (TSE) –até mesmo ignorado e desprezado pelo brasileiro comum, eis que para a chamada plebe ignara tão só existia para supostamente “perseguir” ou julgar relés prefeitos ou alguns menos ilustres vereadores dos mais diversos rincões da Nação, por maracutáias, perpetradas por políticos de “meia tigela” e que nem sempre havia –com sua orgânica e funcional existência- alguma importância. No jargão essa ilustre Corte cuidava dos “Odoricos Paraguassus” da vida...e ponto final.
HOJE E EM MOMENTO HISTÓRICO- surge no cenário nacional ao vivo e a cores a Corte Eleitoral para julgar uma chapa conspurcada de políticos tidos e havidos como “grandalhões” –por coincidência a defunta chapa- DILMA-TEMER.
De repente, não mais que de repente surge como óbvio e legal a participação do Ministério Público Eleitoral que dá o claro recado e um –até então desconhecido- ministro Hermann Banjamin, como relator, em pedido de impugnação de chapa,(provavelmente pedirá a extinção dessa chapa, de irmãos siameses).Lembrando que após as eleições nacionais, um PSDB, no polo ativo da demanda pela a impugnação. e cuja presidência, atual, figura o ministro do STF, GILMAR MENDES, de antanho indicado para essa nobre missão há tempos ao honroso cargo no STF, pelo ex-presidente da República, na época, o sr. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, que também por coincidência era e ainda é do “maldoso” PSDB... Este que proporcionou a exordial para a cassação dessa indigesta chapa, visando a eleita mas a finalidade principal era a então desastrada Joana D’Arck, planaltina, e, vê-se agora que o tiro saiu pela culatra.
Juntaram-se inúmeras provas dos malfeitos e hoje estamos a assistir um “délivrance”... a saída de Michel Ululia Temer, que era então o vice da 1ª. mulher a ocupar –desastradamente- a Presidência da República, sob o apadrinhamento do ex-presidente, Lula, aquela época...
O julgamento que se desenrola   em Brasília, neste momento, está a demonstrar como ocorreu com o procedimento de Curitiba, um LAVA JATO IRREVERSÍVEL, por óbvio com conexão ao que se julga atualmente na Corte maior eleitoral. Há ligação em tudo ou quase tudo:o País foi dividido entre políticos marginais e pessoas “bagrinhas”-tipo marqueteiros, doleiros, lobistas e tudo o mais para desgraça nacional.     
Entende-se que qualquer magistrado sempre fala nos autos, mas, como os processos em geral envolvem muita gente tida como “importante”, alguns ministros, em especial, o magistrado GILMAR MENDES (gosta, vamos convir de holofotes e dar entrevistas-mundanas e profanas) entendeu agora de atingir um desconhecido ministro relator –HERMANN BENJAMIN, que demonstra a maior discrição até agora em suas preliminares, como relator de um tremendo processo “abacaxi” e ainda não entrando no mérito, com voto, já recebe publicamente, advertências públicas do presidente em exercício- GILMAR MENDES, que claramente adianta o seu futuro voto, armando uma artilharia complexa e confusa, afirmando que “atualmente se prende mais que a ditadura militar”... Ora, convenhamos, o ministro eleitoral, BENJAMIN não vai prender ninguém com seu voto e sim manifestar-se “ex lege” seu ponto de vista com relação a comprometida chapa, originária de um PSDB que hoje não sabe se corre ou fica em cima do muro...depois da desastrada exordial, que não está colocando poeira debaixo do tapete e por outro, NÃO SE SABE, por outro, se os novos ministros da Corte,recem nomeados por MICHEL TEMER, votariam ou não temerariamente, em processo histórico e irreversível, ainda que contrariem grandes interesses!!!