A SAÍDA
Velho mundo moderno, desoportunizando menores.
Sem o “calma, tem lugar para todos...”, o homem, produto do meio, adapta-se. No rodamoinho de fatos que acontece, cada qual quer o ”melhor para si”...
Na busca do “pão de cada dia...” A matéria tem mais valor e, cada vez menos, se constata a ajuda ao próximo.
Torna-se gratificante esquecermos os tesouros, nos sentirmos maiores em nós mesmos pelo perdão concedido ou por uma “estranha boa ação”...
Encarar a vida como uma passagem, só tirando proveito dela, sem incluir a “ajuda mútua” trará a desagregação da sociedade.
Desarmemos os ânimos, valorizemos as “experiências vitoriosas”, permitamos que os menos favorecidos participem.
A harmoniosa convivência fará brotar paz entre os vivos, a união na nave - mãe, o “Progresso da Humanidade”...