SEMENTE CENTENÁRIA 11ª PARTE
AS LUTAS PELO CRESCIMENTO
O povoado cresce, e junto também cresce, à descendência daquele que motivou seu nome, ao montar seu engenho de cana, “Manoel Ribeiro”. Imigrantes procedentes de vários locais chegavam, em busca de escolaridade e trabalho. Construindo novas moradias. E contribuindo de forma significativa, na formação de uma sociedade sadia. Um fator benéfico que sempre faz uma diferença social importante. A mistura genérica, que acontecia com os matrimônios realizados entre os jovens de famílias diferentes, colaborando na miscigenação das novas famílias que foram sendo constituída, uma mistura de raças. Resultado positivo para a sociedade. como reza a tradição racial.
Em 1935 a pedra fundamental da igreja atual foi lançada. Novamente tia Rosa foi generosa ao doar uma valiosa contribuição para a obra, e uma parcela a mais, com o pedido da aquisição de uma imagem de Santa Rosa Lina, consagrando-a como nossa padroeira. Sendo ela sua fervorosa devota, seu pedido foi aceito, e realizado pelo pároco Remo. Padre Augusto. Que presidiu a cerimônia de lançamento.
O projeto da igreja foi de José de Paula Etelvino um gênio da arquitetura. Sem cobrar um centavo sequer, solidário, ele locomovia de Bom Despacho até ao Engenho, ora a pé, ora em lombo de cavalo ou carro de boi. Ganhou como remuneração, apenas o titulo de “ o arquiteto de Deus”. Autodidata sem nenhuma formação superior de mestre de obra das ferrovias passou-se ao grande projetista das Minas Gerais com obras em igrejas em diversas cidades inclusive em BH. Sua obra mais importante a “matriz de Bom Despacho”, que deixa grandes e renomados engenheiros de queixos caídos, levando em consideração a época em que foi projetada sem os recursos hoje existentes.
A conclusão da igreja do Engenho, ocorreu após o ano de 1940. Guilhermino R.C, como mestre de obras e Pintinho com os dois filhos, Didi e zezito como pedreiros,a partir desta conclusão,as residências foram aumentando. E o andamento dessa formatação urbana foi se alinhando, e novas e indispensáveis exigências surgiam. Necessariamente abrindo espaço ao consumo, de mão obra, atraindo profissionais de outras localidades em variadas atividades: farmacêutico, comerciante, padeiro, sapateiro, ferreiro, carpinteiros etc.
O povoado contou sempre com os trabalhos das tradicionais fiandeiras, tecelãs, costureiras e uma diversidade de artesões e artesãs que desempenhavam um papel fundamental na área rural, inclusive utilizando os recursos oferecidos pela natureza extraídos da mata virgem aqui existente.
A comunidade crescia unida, sem adversidades partidárias, um só pensamento e um único objetivo desenvolver com união e paz.
Getúlio Fidelis se destacou como comerciante no ramo farmacêutico, e em secos e molhados. Guilhermino Rodrigues Filho (Guilo) que seria seu futuro adversário político, trabalhava, empregado em seu estabelecimento. Até então tudo corria bem.
AS LUTAS PELO CRESCIMENTO
O povoado cresce, e junto também cresce, à descendência daquele que motivou seu nome, ao montar seu engenho de cana, “Manoel Ribeiro”. Imigrantes procedentes de vários locais chegavam, em busca de escolaridade e trabalho. Construindo novas moradias. E contribuindo de forma significativa, na formação de uma sociedade sadia. Um fator benéfico que sempre faz uma diferença social importante. A mistura genérica, que acontecia com os matrimônios realizados entre os jovens de famílias diferentes, colaborando na miscigenação das novas famílias que foram sendo constituída, uma mistura de raças. Resultado positivo para a sociedade. como reza a tradição racial.
Em 1935 a pedra fundamental da igreja atual foi lançada. Novamente tia Rosa foi generosa ao doar uma valiosa contribuição para a obra, e uma parcela a mais, com o pedido da aquisição de uma imagem de Santa Rosa Lina, consagrando-a como nossa padroeira. Sendo ela sua fervorosa devota, seu pedido foi aceito, e realizado pelo pároco Remo. Padre Augusto. Que presidiu a cerimônia de lançamento.
O projeto da igreja foi de José de Paula Etelvino um gênio da arquitetura. Sem cobrar um centavo sequer, solidário, ele locomovia de Bom Despacho até ao Engenho, ora a pé, ora em lombo de cavalo ou carro de boi. Ganhou como remuneração, apenas o titulo de “ o arquiteto de Deus”. Autodidata sem nenhuma formação superior de mestre de obra das ferrovias passou-se ao grande projetista das Minas Gerais com obras em igrejas em diversas cidades inclusive em BH. Sua obra mais importante a “matriz de Bom Despacho”, que deixa grandes e renomados engenheiros de queixos caídos, levando em consideração a época em que foi projetada sem os recursos hoje existentes.
A conclusão da igreja do Engenho, ocorreu após o ano de 1940. Guilhermino R.C, como mestre de obras e Pintinho com os dois filhos, Didi e zezito como pedreiros,a partir desta conclusão,as residências foram aumentando. E o andamento dessa formatação urbana foi se alinhando, e novas e indispensáveis exigências surgiam. Necessariamente abrindo espaço ao consumo, de mão obra, atraindo profissionais de outras localidades em variadas atividades: farmacêutico, comerciante, padeiro, sapateiro, ferreiro, carpinteiros etc.
O povoado contou sempre com os trabalhos das tradicionais fiandeiras, tecelãs, costureiras e uma diversidade de artesões e artesãs que desempenhavam um papel fundamental na área rural, inclusive utilizando os recursos oferecidos pela natureza extraídos da mata virgem aqui existente.
A comunidade crescia unida, sem adversidades partidárias, um só pensamento e um único objetivo desenvolver com união e paz.
Getúlio Fidelis se destacou como comerciante no ramo farmacêutico, e em secos e molhados. Guilhermino Rodrigues Filho (Guilo) que seria seu futuro adversário político, trabalhava, empregado em seu estabelecimento. Até então tudo corria bem.