SÓ É MENDIGO QUEM QUER !!!!
Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA
SÓ É MENDIGO QUEM QUER
Mendigo, mendicante, morador de rua ou sem-teto é o indivíduo que vive através de extrema carência material, ou as vezes por conveniência por não poder garantir a sua sobrevivência com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, perambulando de um local a outro, recebendo o adjetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante.
Mas, lembre-se que muitos que eu já ouvi falar, são mendigos de araque no meio de mendigos verdadeiros.
Pessoas fracas acima de tudo de carater, devedores, portadores de famílias problemáticas ou filhos problemas.
Aí, pessoas como essas, deixam tudo para trás e descobrem que vivendo dessa maneira de certa forma é bem melhor.
Nada de pagar contas, impostos, pensão alimentícias e muitas e muitas outras obrigações que são que nem sombra na vida deles.
Mas, o estado de indigência ou mendicância é o mais grave dentre as diversas gradações da pobreza material.
Bom, em todos os lugares que você vai, você sempre os encontra, em qualquer lugar, é inevitável.
São pessoas que tem uma vida boa por um lado. Sempre acordam na hora que querem, dormem a hora que querem e
não tem nada para se preocuparem, sim são eles, os mendigos pseudos ou não.
Na maioria das vezes sua presença é imperceptível, mas o que poucas pessoas não sabem, é que tudo começa pela família. Infelizmente.
Prá dizer a verdade, todo mendigo já foi rico um dia, ou foi algum chefe ou chefa sacana que perseguiu teu pai tua mãe ou até mesmo eu ou você. Sim, por incrível que pareça, na verdade um dia ele já foi algo grande. Podes crê.
Ouvi falar de um homem em Feira de Santana, Um homem dos mais rico da cidade que terminou como catador de papéis e garrafas vazias. Bom, vamos contar desde a concepção de um mendigo.
O mendigo é filho de pais ricos, ele já nasce montado na grana, desde pequeno seus pais investem muito em seu pequeno filho comprando roupas e sapatos caríssimos e os obrigando a usar terno gravata, relógio de adulto e outras coisinhas mais. Não sabem impor limites e esquecem que eles são cabeças e os filhos sãos pescoços e que pescoço não pode jamais ultrapassar a cabeça. Ou pode?
Amanhã fatalmente seu pai ou pais já morreram, eles então já detonaram a herança comprando carrões, drogas, altas marcas de roupas, muita mulher geralmente vagabunda: Aaí terminam na sargeta e o resto vocês imaginem aí.
Essa raça de sanguessuga mais conhecida como filhos que na maioria nem servem para atender um telefone a poucos metro deles ou então com a miséria do som bem altão. Não importa se são universitários ou nivel médio completo.
São uns exploradores de mãos cheias que mesmo com a educação dos pais, terminam se dando mal. Digo; a maioria desses jovens.
A falta de oportunidade na vida, não vejo-a como desculpa para quem está crescendo como rabo de cavalo na vida. Ela naturalmente, contece apenas com mendigos ou pessoas paupérrimas preguiçosíssimas. Conseguir um emprego hoje está difícil até para pessoas com nível superior. Mas, trabalho que é bom, tem para todo mundo sim. A questão dos moradores de rua é a facilidade que este tipo de vida oferece. Quem pede e sempre recebe, e tem muito idiota, otário, imbecil que com a cara de sacana dando esmolas. Aí ele se acostuma ser pedinte. Ou seja, quando damos esmola, estamos dando o peixe na mão da pessoa e não ensinando a pescar.
Você que é turista, vou lhe contar um lançe: Leia com atenção para depois não dizer que ninguém lhe avisou:
"Novembro de 2008, um rapaz de mais ou menos 15 anos de idade aborda educadamente com 171 uma turista no meio da Ladeira do Pelourinho aqui em Salvador lhe pede um trocado para enterar a guia do picolé. A turista sorri para ele. Ela estava muito bem acompanhada. No momento que ela abaixa parciamente a cabeça para abrir a sacola que estava no ombro para tirar a carteira de cédulas, num passe de mágica ele arrebata a carteira das mãos dela, corre e desapareçe em uma daquelas vielas que até policial tem medo de ir". Eu vi tudo em plena 15 horas da tarde. Quem é maluco de se meter nesse tipo de confusão???
Depois desse dia, decidi mesmo não dar esmolas a ninguém. Se antes eu não gostava de dar, depois daquele dia,já era esmola para quem quer que seja."
Vou lhe fazer uma pergunta amigo a você que está lendo agora:
Quantas vezes você desejou alguém para carregar para dentro de casa um milheiro de blocos ou uma caçamba de areia, alguns sacos de cimento, algumas latas de brita ou carregar uma sacola com peso médio da feira livre, e você com dinheiro nas mãos para pagar a algum candidato.
Não apareçe nenhum .....Ninguém. Quem quer ser caseiro de algum sítio? Além de morar no imóvel da pessoa, pega um salário minimo, ao lado da sua familia, ar puro do interior e quem sabe até um rio para tomar banho ou pescar?
Ninguém quer. Mas, pedir é mais fácil, discursar mentiras num interior de um coletivo, a gente com as mentes cansadas ainda ter que aturar isso. Bacana né.
O problema que aqui no Brasil pobre convive com pessoas em situação melhor, então eles passam a prestar favores, pedir ajuda para o vizinho que trabalha, estuda, busca uma situação financeira melhor, e se torna fácil e comodo pedir, principalmente na capital, tanto que no Rio há tantas favelas, e as pessoas que moram lá não demonstram interesse em sair, porque nas grandes cidades eles sabem se virar com mais facilidade, conheço bairros em cidades metropolitanas ao lado do Rio, em que as pessoas ficam mais isoladas, há poucas conduções, então a vida de quem é pobre nesses bairros é mais difícil.
Muita gente que não gosta de trabalha vira mendigo. Outros são doentes e como ninguém cuida deles viram mendigos também. Mas, cadê a família.
Eu acho que a vida sempre da oportunidades de uma forma ou de outra. So precisamos estar com os olhos bem abertos e dispostos a pagar o preco.
Volto a reafirmar que muitos mendigos ficaram individados ,outros por algum vício tóxico ,abandonados ou espulsos pelo seus familiares e uma parte deles ficaram com descontrole psicológico .(loucos) ;porque descobriram a filosofia não souberam definir como filosofia .Descobriram um mundo em suas mentes ,cujo mundo não existe e eles perderam a lógica da vida real .e passaram a viver-por-viver.;
Mendigo, morador de rua ou sem abrigo, é o indivíduo que vive em estrema carência material, não podendo garantir sua sobrevivência com meios próprios.Tal situação de indigência material força ao indivíduo a viver na rua, perambulando de um local para outro recebendo o objetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante.
O estado de indigência ou mendicância é o mais grave dentre as diversas gradações da pobreza material.
No Brasil, numa tentativa de abordar de forma mais politicamente correta a questão dos que vivem em carência material absoluta, criou-se a expressão, moradores de rua para denominar este grupo social.
São em geral pessoas que passam a viver e morar na rua se referem problemas de alcoolismo e/ou drogas, desemprego e desavenças com familiáres, distúrbios psicológicos, etc...São pessoas que abandonaram a sua cidade de origem e não mantém vínculo familiar. Outros originários da mesma cidade que se encontram ou de locais próximos`´E comum identificar a figura de sem-teto com a do mendigo ou do morador de rua de uma forma em geral... Com a palavra os Governos e esses políticos meias-bocas de Brasília Capital do Brasil.
Mas, se o Prefeito que pode ser considerado o maior síndico de uma Cidade não tem competência para administra-la, a mendicância logo toma conta da Cidade.
Querem um exemplo cabeludo?
Aqui na minha Cidade de Salvador a terceira maior do Brasil e muito violenta também, tivemos uma última avaliação do instituto de pesquisa de opinião DATAFOLHA, realizada no final de mês de dezembro 2009 concedeu ao Prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, novamente a nada honrosa colocação de último lugar entre os prefeitos considerados. (O homem é bi-campeão de ruindade) Quem anda pela cidade, com olhos nem tão atentos, percebe que a bagunça reinante em certos setores de nossa capital transcende àquilo que já nos acostumamos, pois impotentes, com a propalada bagunça baiana. A começar pela orla da cidade que envergonha o mais desavergonhado dos baianos, fruto de incompetência administrativa e querelas judiciais contornáveis se houvesse bom senso e sensatez nessas demandas. Nesta questão, de ambas as partes, claro. Para não ir além de uma outra honraria conferida à nossa capital a de ser a mais barulhenta cidade brasileira, tendo à frente os veículos que deslizem por nossas avenidas como se fossem, e são, réplicas mal educadas de trios elétrico.
Mas, um indicador desta bagunça administrativa do reeleito Prefeito João Henrique, prende a minha atenção por ser transeunte diário de seu espaço e saudoso de um tempo estudantil quando morava em um pensionato nos Barris e aos domingos assistia missa na Igreja da Piedade. Pois é, a Praça das Piedade pede socorro, só não se sabe a quem. A Praça da Piedade onde se encontra a igreja que lhe popularizou o nome, também abriga a Escola de Economia da UFBA, o Gabinete Português de Leitura que guarda um acervo de Fernando Pessoa único no Brasil, a Igreja de São Pedro e o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. A Praça da Piedade é hoje um asilo a céu aberto invadida por esmoler, mendigos, malandros, menores drogados fazendo sexo, suas necessidades na praça, mulheres e crianças abandonadas e toda espécie de deformidade social que a raça humana é capaz de gerar, quando levado à escuridão de um poço sem fim. Essa fauna depravada e impune se espalha pelos bancos da praça carregando seus trastes e trapos, utilizando a fonte luminosa como banheiro público, o gradil em volta da praça como em varal para os seus panos rotos que são lavados nessa mesma fonte. Uma cena dantesca que entristece e turva nossa visão a cada dia, mas insuficiente para qualquer gestão do pior prefeito das capitais brasileiras, incapaz de olhar e modificar o aspecto de uma das praças centrais e tradicionais de nossa cidade. Triste Salvador nas mãos de um Cara desses.
Aliás, essas fontes refletem bem o que é hoje a prefeitura de Salvador. Estamos entregues às moscas. O centro de Salvador só tem mendigo, camelô e pedinte, lançeiros pivetes e prostitutas baratas. Vivemos numa cidade imunda e sem lei. E ainda tem eleitor burro- descarado que acha que o grupo de ACM não fez uma boa administração. Logo aonde: Em Salvador Cidade que ele amava tanto que deu provas disso.
Antes que eu me esqueça, quero dizer para vocês também que 15 fontes luminosas de praças de Salvador estão há pelo menos dois meses sem qualquer tipo de manutenção. Elas transformaram-se em verdadeiros depósitos de água suja, poluída por mosquitos, folhas, bagas de cigarro, papéis e copos descartáveis. Motivo do abandono: desde o início do ano, a Prefeitura de Salvador não paga um centavo sequer à EuroAtlântica, empresa terceirizada responsável pelo serviço.
A dívida já beira R$ 500 mil, segundo um funcionário da prestadora que preferiu não se identificar. Encontram-se em situação de deterioração as fontes das praças da Sé, no Centro Histórico; 2 de Julho, no Campo Grande; da Piedade; e a Almeida Couto, em Nazaré, localizada em frente ao Colégio Salesiano.
Transeuntes, moradores e mesmo turistas lamentam o abandono, e alguns chegam a temer focos de dengue nas águas paradas e poluídas. “Aqui mora a dengue!”, indigna-se a professora Maria da Purificação, 57 anos, que passava em frente à fonte luminosa da Sé na última sexta-feira pela manhã. “Aqui, a fonte não funciona nem de dia nem de noite. Isso aí deve ter até dengue”, endossou a vendedora de picolé Cirlene Cabral Novaes, 42 anos.
Pedintes e cachorros - O descaso incomodou também a juíza carioca Maria Constância, 55 anos, turista assídua da capital baiana. “Venho aqui muitas vezes. A fonte faz muita falta”, afirmou. O equipamento público encontra-se enferrujado e virou abrigo de mendigos e cachorros. Os moradores das proximidades na Praça 2 de Julho, no Campo Grande, não recordam a última vez que viram a fonte ativa, aspergindo água. “Tem um bom tempo que não funciona”, afirmou Mariana Porto, 23 anos.
Já Valmir Santos, 55 anos, criticou o descaso, mesmo quando a fonte está em funcionamento. “As fontes daqui servem para os mendigos tomarem banho, e a bandidagem toma conta do lugar. Os guardas passam e não fazem nada”, afirmou.
Próximo à fonte, na última sexta-feira pela manhã, jovens fumavam maconha enquanto três guardas municipais desfilavam pela praça. A situação mais crítica entre os quatro equipamentos visitados pela equipe de reportagem é a fonte da Praça Almeida Couto, reformada em 2000. A água quase preta, totalmente suja de limo, gera a impressão de se estar diante de uma fossa.
“Esta praça já foi muito bonita e hoje se tornou essa imundície. A fonte está abandonada, a água cheia de bactéria. Não sei por que não cuidam”, lamentou a professora Iolanda Bonfim França, 62 anos.
Estão vendo que não é só eu que reclamo? !
A muito que Salvador está as moscas. A administração municipal se arrasta numa indolência sepulcral, e a cidade fica cada vez mais arruinada, fétida. só tem buracos,mendigos, lixo e quebra-molas. Será que esse prefeito não vê o quanto Salvador está favelizada??? E o povo? Hã! a esse! pão e circo está ótimo. A Copa está chegando....
Não são somente as fontes que estão cheias de mendigos. É uma vergonha no Mercado Modelo, barracas oficializadas pela Prefeitura estão espalhadas por todos os cantos, mendigos, hippes, viciados, sacizeiros cachorros, prostitutas uma fedentina geral. Custa colocar essas barracas na parte lateral da entrada do mercado? É só chegar lá pela manhã para ver essa triste realidade, um monte de desoculpados dormindo em cima das barracas. Ah....são "artistas". Me esqueci como sou ignorante gente !!!!!!
DE JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA
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