SEMENTE CENTENÁRIA 2ª PARTE
A PRIMEIRA ESCOLA DO ENGENHO.
Em 1912 Manoel Lino da Silva (Sidôgo) pai do saudoso Jacinto Salviano, (o célebre Cintico), construiu uma casa junto à sua residência, na barra do rasgão e contratou um “mestre escola,” como era denominado o professor, para ensinar o B. A. BA. Aos seus filhos e aos filhos de seus vizinhos.
Cintico com seus oito anos de idade se destacou como o mais aplicado da turma, mas quatro meses depois, mestre José como era conhecido, foi acometido por um mal súbito e faleceu enquanto dormia.
Pela grande carência de mestres para ensinar a ler e escrever, só alguns anos mais tarde houve a contratação de outro mestre escola.
Cintico não retornou a escola , seguindo a teórica tradição, de que filho para trabalhar na roça lhe bastava assinar o nome e saber as quatro operações da matemática, era o suficiente, conforme regia a tradição.
A escola criada pelo Sidôgo atraiu adolescentes e jovens de várias regiões incluindo algumas mais distantes como no caso do sertão de Morada Nova de Minas, terra natal do célebre fazendeiro Zé Luzia, progenitor da tradicional e conceituada família Luzia. Que com o intuito de aprender a ler aqui chegou à escola, e nela conheceu e namorou, Zeferina com quem se casou. O mesmo fato aconteceu com outros casais, que também se casaram, incentivado pelo cupido gerado pelo ambiente escolar entre os alunos, que em sua maioria eram jovens adoloescentes.
A de se destacar um jovem de 16anos que também frequentou as aulas dessa primitiva escola, morando de favor na casa de seu tio, Flavio Araújo, casado com Amélia, avós do Teodorico e do Flavão,
. Em pouco tempo esse talentoso jovem, de nome João Perdro Araújo passou de aprendiz a auxiliar do mestre escola o ajudando com seus colegas nas tarefas da escola. Após ele já adulto, se destacou como fazendeiro, e ocupou cargos importantes na política bom-despachense, Subiu na vida e tornou-se uma celebeidade inclusive ostentando a patente de coronel, com a qual foi agraciado.
Anos mais aos dezessete de março do ano de 1947, oupando o cargo de prefeito, como convidado de honra, participou de uma homenagem prestada à mestra, professora Maria guerra,
" privilegiado pelo destino, o coronel João Pedro de Araújo faleceu com mais de cem anos bem vividos"
A PRIMEIRA ESCOLA DO ENGENHO.
Em 1912 Manoel Lino da Silva (Sidôgo) pai do saudoso Jacinto Salviano, (o célebre Cintico), construiu uma casa junto à sua residência, na barra do rasgão e contratou um “mestre escola,” como era denominado o professor, para ensinar o B. A. BA. Aos seus filhos e aos filhos de seus vizinhos.
Cintico com seus oito anos de idade se destacou como o mais aplicado da turma, mas quatro meses depois, mestre José como era conhecido, foi acometido por um mal súbito e faleceu enquanto dormia.
Pela grande carência de mestres para ensinar a ler e escrever, só alguns anos mais tarde houve a contratação de outro mestre escola.
Cintico não retornou a escola , seguindo a teórica tradição, de que filho para trabalhar na roça lhe bastava assinar o nome e saber as quatro operações da matemática, era o suficiente, conforme regia a tradição.
A escola criada pelo Sidôgo atraiu adolescentes e jovens de várias regiões incluindo algumas mais distantes como no caso do sertão de Morada Nova de Minas, terra natal do célebre fazendeiro Zé Luzia, progenitor da tradicional e conceituada família Luzia. Que com o intuito de aprender a ler aqui chegou à escola, e nela conheceu e namorou, Zeferina com quem se casou. O mesmo fato aconteceu com outros casais, que também se casaram, incentivado pelo cupido gerado pelo ambiente escolar entre os alunos, que em sua maioria eram jovens adoloescentes.
A de se destacar um jovem de 16anos que também frequentou as aulas dessa primitiva escola, morando de favor na casa de seu tio, Flavio Araújo, casado com Amélia, avós do Teodorico e do Flavão,
. Em pouco tempo esse talentoso jovem, de nome João Perdro Araújo passou de aprendiz a auxiliar do mestre escola o ajudando com seus colegas nas tarefas da escola. Após ele já adulto, se destacou como fazendeiro, e ocupou cargos importantes na política bom-despachense, Subiu na vida e tornou-se uma celebeidade inclusive ostentando a patente de coronel, com a qual foi agraciado.
Anos mais aos dezessete de março do ano de 1947, oupando o cargo de prefeito, como convidado de honra, participou de uma homenagem prestada à mestra, professora Maria guerra,
" privilegiado pelo destino, o coronel João Pedro de Araújo faleceu com mais de cem anos bem vividos"