O desgovernado Brasil é um país assombrado.
Mas não são inocentes fantasmas que aterrorizam o ex-alegre povo, hoje abatido, expressando um olhar triste e desanimado.
Aqui os políticos, quase sem exceções, indignos representantes que o voto equivocado premiou, se encarregam de assustar, causando medos insuperáveis.
Ano passado conspiraram, tiraram a presidenta, usaram o discurso falso enganando bastante as pessoas que aplaudiram o ato infame.
Observamos agora o caos generalizado, nenhuma expectativa favorece surgirem empregos nem garante desfrutar benefícios básicos.
Nós voltamos a mergulhar num universo no qual intensa é a pobreza, profundo o descaso com os nobres nordestinos e o sonho de diminuir as desigualdades desapareceu completamente.
O terror da ilegitimidade que jamais soube respeitar a decisão popular prevaleceu, anos ressaltando enorme atraso virão, perdas irreparáveis e o incompreensível silêncio dos panelaços os quais cairiam bem demais nessa trágica hora.
* Na Suécia tudo é muito diferente.
A Educação funciona, o respeito e a honradez abraçam os suecos.
Paisagens deslumbrantes, sorrisos justificados, os auspiciosos números realçam uma qualidade de vida que lugares atrasados desconhecem, os Brasis defendendo farsas, golpes, aceitando a subserviência reles.
Estados quebrados gastaram dinheiro soltando fogos, talvez desejando gritar o quanto a tola população merece provar cruéis chibatadas.
* Tão legal é viver na Suécia que, sem sustos materiais, a grande alegria incentiva também as assombrações a apoiarem a harmonia coletiva.
A rainha Sílvia revelou perceber fantasmas camaradas no seu palácio.
Ela já está acostumada, gosta das companhias invisíveis que, conforme esclarece, nenhum incômodo oferecem.
Nas terras desenvolvidas é assim.
O orgulho não vem de olimpíadas inúteis nem de fogos barulhentos nas praias lotadas, poluídas e bêbadas.
Atentos os suecos conferem os impostos seriamente utilizados, sabem conversar, jamais aceitariam Luan Santana como um cantor, lá ladrões não elaboram leis, a Justiça deles dispensa os palhaços, enfim, até os fantasmas topam curtir a verdadeira ordem e o superlegítimo progresso.
* Para nós, os assombrados, sobram os festejos imbecis, as estúpidas panelas escondidas e receber a “galinha pulando”, presente preferido desses que dizem governar o país.
Esperto Gasparzinho avisa que jamais nos visitará.
Um abraço!
Mas não são inocentes fantasmas que aterrorizam o ex-alegre povo, hoje abatido, expressando um olhar triste e desanimado.
Aqui os políticos, quase sem exceções, indignos representantes que o voto equivocado premiou, se encarregam de assustar, causando medos insuperáveis.
Ano passado conspiraram, tiraram a presidenta, usaram o discurso falso enganando bastante as pessoas que aplaudiram o ato infame.
Observamos agora o caos generalizado, nenhuma expectativa favorece surgirem empregos nem garante desfrutar benefícios básicos.
Nós voltamos a mergulhar num universo no qual intensa é a pobreza, profundo o descaso com os nobres nordestinos e o sonho de diminuir as desigualdades desapareceu completamente.
O terror da ilegitimidade que jamais soube respeitar a decisão popular prevaleceu, anos ressaltando enorme atraso virão, perdas irreparáveis e o incompreensível silêncio dos panelaços os quais cairiam bem demais nessa trágica hora.
* Na Suécia tudo é muito diferente.
A Educação funciona, o respeito e a honradez abraçam os suecos.
Paisagens deslumbrantes, sorrisos justificados, os auspiciosos números realçam uma qualidade de vida que lugares atrasados desconhecem, os Brasis defendendo farsas, golpes, aceitando a subserviência reles.
Estados quebrados gastaram dinheiro soltando fogos, talvez desejando gritar o quanto a tola população merece provar cruéis chibatadas.
* Tão legal é viver na Suécia que, sem sustos materiais, a grande alegria incentiva também as assombrações a apoiarem a harmonia coletiva.
A rainha Sílvia revelou perceber fantasmas camaradas no seu palácio.
Ela já está acostumada, gosta das companhias invisíveis que, conforme esclarece, nenhum incômodo oferecem.
Nas terras desenvolvidas é assim.
O orgulho não vem de olimpíadas inúteis nem de fogos barulhentos nas praias lotadas, poluídas e bêbadas.
Atentos os suecos conferem os impostos seriamente utilizados, sabem conversar, jamais aceitariam Luan Santana como um cantor, lá ladrões não elaboram leis, a Justiça deles dispensa os palhaços, enfim, até os fantasmas topam curtir a verdadeira ordem e o superlegítimo progresso.
* Para nós, os assombrados, sobram os festejos imbecis, as estúpidas panelas escondidas e receber a “galinha pulando”, presente preferido desses que dizem governar o país.
Esperto Gasparzinho avisa que jamais nos visitará.
Um abraço!