TREM DA ALEGRIA
Prestes a deixar o governo, caso haja o impeachment de Dilma Rousseff, uma forma vexatória de encerrar o mandato, a presidente foi aos Estados Unidos para assinar acordo de Paris sobre o clima. Levou uma comitiva de 52 pessoas, de seus aduladores e admiradores, causando um gasto de mais de 100 mil dólares aos cofres públicos, tão depauperado atualmente. O que não dá para entender esses admiradores o que eles veem de positivo nesse governo ou desgoverno à beira do caos.
Uma presidente que doou dinheiro às países da África, entre eles Congo-Brazzaville, Sudão, Gabão e Guiné Equatorial e alguns de seus familiares e assessores enfrentam processos em diferentes tribunais da Europa e Estados Unidos, por roubo, desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito, corrupção, lavagem de dinheiro e até genocídio. Repassou 6 bilhões
às ditaduras comunistas de Cuba e Angola e o governo Dilma decretou sigilo a respeito.
As transações entre Brasil e África quintuplicaram na última década, chegando a mais de 26 bilhões de dólares.
Fez financiamento vultuosos, também, à Venezuela e à República Dominicana, com juros subsidiados.
E o nosso pib caiu 4 por cento em fevereiro, mas para o governo petista está tudo bem.
Em uma pesquisa realizada entre os 59 países o Brasil foi o país que mais demitiu nos últimos tempos.
É esse o governo que os bajuladores, admiradores, ainda falam que Dilma Rousseff é uma “presidenta” competente. Presidenta, segunda dicionário Aurélio é a mulher que preside, outros setores, ou mulher de presidente, então, além de não soar bem, o correto para o cargo é presidente.
“Êta governo bom”