A última edição da revista Veja garantiu que Dilma não sai.
 
Se a corajosa previsão errou ou não, logo saberemos, mas a revista foi muito coerente resumindo o enredo desse “conto” político.
 
Cunha jamais poderia comandar o processo, afirma a revista.
Tudo começou porque Eduardo Cunha decidiu se vingar, não teve nada a ver com o suposto crime de responsabilidade da presidenta.
Expressando enorme rancor, ele iniciou uma ação vingativa.
O que os oposicionistas fizeram? Esqueceram o quanto a companhia era nociva, transformaram Cunha num importante aliado.
Eis o erro capital de quem defende o impeachment, diz a revista.
 
Desejo que a opinião da revista abrace o amanhã, porém hoje lamento que o governo perdeu, conforme todos esperavam, na comissão.
O resultado destacou a alegre vitória de 58,46% dos deputados os quais formaram a comissão, que sugere 300 votos na futura votação, contudo faz sentido combinar os números das duas votações?
Agora virá a etapa final, resta esperar as respostas.
 
Sem poder falar porque ninguém o procurava, Temer inventou que um áudio vazou, deu algumas entrevistas, apareceu um pouquinho.
Se Dilma ficar o palhaço já desfrutou seus quinze minutos.
 
* Para encerrar o texto, preciso explicar a foto acima.
Meus olhos desejaram saborear uma imagem fascinante.
Nesse instante de profunda inquietação política, enquanto aguardamos o sensacional desfecho, por que não distrair, relaxar e sorrir provando o encanto feminino?
 
Elas me acalmam demais, necessito delas cada vez mais!
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 12/04/2016
Reeditado em 12/04/2016
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