A PRESSA, UMA FOBIA?
Uma palavra pouco ou quase nunca usada, retrata o dia-a-dia de nossa sociedade. A pressa e o corre-corre, às vezes sem necessidade, virou um grande vício, uma obsessão ou alienação. Quando isso nos aflige, devemos pensar que o mundo não vai acabar amanhã, pois cinco ou dez minutos não são considerados atraso. É necessário programar melhor o tempo e andar sempre com uma folga de dez minutos para se chegar no horário determinado. A pressa, seja a pé ou com qualquer condução corre-se o risco de um atropelamento ao atravessar a rua fora da faixa de pedestre e descuidadamente, ou acidente de carro, atravessando o sinal vermelho para ganhar alguns segundos e ainda faz mal para o coração, que trabalha dobrado querendo sair pela boca. A pressão arterial sobe, o estresse aumenta, suor excessivo, boca seca, causando uma grande fatiga no final do dia. É mais prudente levantar mais cedo, perdendo alguns minutos de sono e se dirigir ao trabalho, à escola, ou ao supermercado, tranquilamente. Tudo isso deve fazer parte da disciplina diária de cada um, ou de todos nós.
Viver sossegadamente, sem pressa, sem “azáfama”, eis o lema.