Finalmente Leonardo Dicaprio festejou.
 
Na plateia o urso aprovou a escolha do melhor ator.
O filme O Regresso, além de ofertar Leo brilhando, inspirou mais duas estatuetas premiando o melhor diretor e a melhor fotografia.
Apesar disso, o melhor filme foi Spotlight: Segredos Revelados.
 
Elegeram Brie Larson, de O quarto de Jack, a melhor atriz.
O melhor filme estrangeiro ressaltou a Hungria, O Filho de Saul. Nessa categoria O Menino e o Mundo disputava, porém não superou o quase.
Chupando o dedo ficou Sylvester Stallone. Ele não soube convencer a Academia de que Rocky Balboa merecia uma segunda festa.
 
Seis estatuetas Mad Max: Estrada da Fúria levou, mas o filme passou longe dos caminhos que conduzem às categorias badaladas.
 
* A apresentação global começou muito chata, Glória Pires parecia não estar à vontade, mas depois a incrível atriz brasileira se soltou, relaxou e comemorou demais a conquista de Leo.
Compensando os negros tão esquecidos, Chris Rock, bem carismático, apresentou a cerimônia e o talentoso Morgan Freeman fechou o evento com maestria, anunciando o melhor filme.
 
Eu resumiria afirmando que assistir o Oscar cansou, outra vez deu sono, permitiu ouvir Dicaprio realizando um discurso “ecológico” o qual soou artificial e tornou bastante prazeroso conferir o urso aplaudindo.
Sem dúvida, ao lado das gostosas mostrando os atributos estéticos, essa cena motivou meus aplausos entusiasmados.

Penso que o urso e Leo precisavam dividir o Oscar de melhor ator.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 29/02/2016
Reeditado em 01/03/2016
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