É com muito prazer que venho partilhar com vocês um texto do deu amigo Antônio de Pádua Elias de Sousa, que foi premiado no IX CLiP - Concurso Literário de Presidente Prudente Ruth Campos. Ele é aministrdor formado pela Newton Paiva e membro da Academia Formiguense de Letras. Boa Leitura.

Transcrição integral.

Entrevista
 
Antônio de Pádua Elias de Sousa

Semana passada, quando achava que tudo estava dan do errado pra mim, já desanimado, sem emprego, afogado em bebida e às voltas com problemas de relacionamento, percebi que não tinha mais como piorar, logo precisava tomar uma atitude.

Sentado em frente a um computador, navegando pela internet, na tentativa de encontrar um consolo ou solução, recebi uma mensagem.

No entanto fiquei sem entender, S.E., aceitei-a. Afinal havia conversando anteriormente com outras pessoas e distribuiído vários currículos buscando melhorar aquela situação. Observei que a mensagem era para uma entrevista urgente, a qual não poderia faltar, sendo aquela uma ótima oporturnidade. Na quela ansiosa expectativa, me recolhi no quarto para meditar, na preparação de como me apredentar para a entrevista e cansado acabei dormindo.

Posteriormente, vestindo com humildade e modéstia, saí ao encontrod e quem me chamava.

 Na sala de visita, fui recebido por uma senhora serepcionista, que me aguardava, se indentificando por Saudade.

- Interessante seu nome - indaguei.
Simplesmenteme respondeu tem genteque não acha, mas tudo bem, não me incomodo, estou aqui para acom panhar  a todos.

Solicitando que eu aguardasse um pouco, foi me anunciar a alguém em outro ambiente. Ao retornar explicou:
-Já estão lhe esperando no salão central dizendo ainda.

-Quando entrar notará uma mesa grande, estarão duas cadeiras altas na outra extremidade com uma luz verde entre elas, assente na sua cadeira e em silêncio observe.

Procedendo como indicara a recepçcionista, assim o fiz. Sentei na cadeira no início da quela grande mesa, percebendo que nas duas cadeiras, ainda vazias havia uma inscrição em cada uma delas, não sendo possível ler devido a distância que me encontrava. Aos poucos aquela luz verde foi mudeando de cor passando para um tom amreladado e por fim vermelho.
Neste momento conseguiver o que estava a minha frente. Eram apenas duas cadeiras. A do lado direito a inscrição Amor e a do lado direito Ódio, percebendo então, que a entrevista era comigo mesmo.

Depois de algum tempo ali naquele diálogo interior, em silêncio, pensando em tudo, em todos, me apareceu outra senhora que se prontificoua me ajudar. Perguntei-lhe o nom, o qual ela disse tom baixo:
- Socorro.

Ela então chamou por sua mãe que veio também ao meu encontro. E chegou uma jovem linda, o que me fez espantar, o que me fez estranhar, pois era uma jovem mais bonita que a senhora que acabara de chamar por mãe.

Percebendo minha estranheza, ela sorriu e disse:
- Todos reagem assim, mas quando ainda era criança, recebi uma graça e desde então tenho me conservado desta forma eternamente. O senhor nunca ouviu falar que a Esperança é a última que morre? Pois é, muito prazer sou eu!

E me estendenddo a mão pediu que eu levantasse, pois iria me conduzir sendo aquele o momento que teria de decidir em qual das cadeiras deveria me sentar.
Segurou minha mão com firmeza e antes que me decidice por qual cadeira sentar, me apresentou a outra jovem, que tembém veio ao meu amparo.

Esta é minha companheira de caminhada e estaremos sempre juntas com você onde, quando e onde estiver, só nos chcamar. Ela se chama Fé.

E amparado pelas duas, tomei o meu assento , com a luz tornando a tonalidade verd, entendendo que SE é Sua Escolha:
E na mesa estava escrito "Todas as vozes do mundo não serão maiores nem melhores que a voz interior, pois as promeiras chegam aos ouvidos e a segurnda ao coração"
Antônio de Pádua Elias de Souza
Enviado por Elias F Mourão em 18/01/2016
Código do texto: T5514660
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